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Os Estados em causa ainda não responderam ao inquérito da Comissão.

A política e a lei enfrentam dificuldades em proteger contra extremistas islamitas solitários, até então não reconhecidos. Apesar disso, o Senado de Berlim não está disposto a ficar inativo.

- Os Estados em causa ainda não responderam ao inquérito da Comissão.

Após o ataque islamista mortal em Solingen, com três vítimas, a senadora do Interior de Berlim, Iris Spranger (SPD), propôs mais zonas restritivas de facas e armas, vigilância reforçada e expulsões mais severas de criminosos. "Precisamos de mais zonas restritivas de facas e armas. Elas enviam uma mensagem forte aos potenciais infratores e ampliam as opções de intervenção da polícia", afirmou Spranger à agência de notícias alemã.

O Senado de Berlim estabelecerá essas zonas por meio de decretos em áreas onde crimes graves ocorrem com frequência, como no Kreuzberg Wrangelkiez. "Essas áreas não se limitam apenas a isso. Estamos discutindo isso com a Polícia de Berlim", afirmou Spranger. A Lei de Segurança e Ordem Pública vem sendo revista há algum tempo.

Spranger também destacou: "Vamos ampliar a vigilância por vídeo em regiões de alto índice de criminalidade e integrá-la com inteligência artificial. Vamos examinar se isso pode ser usado para prender criminosos".

A Alemanha não pode mais adiar as expulsões diretas de criminosos para o Afeganistão e a Síria. Além disso, os controles nas fronteiras deveriam ser reforçados caso a caso.

A proposta de mais zonas restritivas de facas e armas visa desencorajar potenciais criminosos em áreas conhecidas por crimes graves frequentes, como o Kreuzberg Wrangelkiez. O reforço da vigilância por vídeo com inteligência artificial em regiões de alto índice de criminalidade pode potencialmente ajudar a prender criminosos.

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