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Simon Geschke está participando de sua última excursão de ciclismo

Simon Geschke está participando de sua última excursão de ciclismo

Simon Geschke está finalizando sua última corrida no Campeonato Mundial neste fim de semana em Zurique antes de pendurar sua bicicleta de competição para sempre. Após a Suíça, ele tem uma viagem planejada para a região de Münsterland, e isso é tudo. Os talentos em ascensão estão prontos para assumir. Depois de chamar Berlim de lar, Geschke dá uma última olhada para trás antes de enfrentar uma realidade inesperada.

O alemão de 38 anos está se sentindo satisfeito enquanto viaja para Zurique para seu último adeus, suas lembranças nostálgicas iluminando o evento com uma luz quente. Com a prova de estrada do Campeonato Mundial se aproximando na Suíça no domingo, Geschke, o especialista em montanhas com barba, está se despedindo do palco principal. "Estou feliz por ainda poder correr", disse ele.

Geschke, o estadista mais velho da jovem equipe alemã, tem como companheiros de equipe Lukas Pöstlberger, Nils Politt, Tony Martin e Tiesj Benoot. Desta vez, a maioria deles - Marco Brenner, Georg Steinhauser e Florian Lipowitz - cai na categoria de nascimento dos anos 2000. Após alcançar a proeza no Tour de France em 2015, o veterano Geschke está se despedindo enquanto Lipowitz e seus companheiros estão apenas começando sua jornada.

Recentemente, Lipowitz se tornou um nome conhecido após terminar em 7º lugar geral na Vuelta na Espanha, um fator chave na vitória do companheiro de equipe esloveno Primoz Roglic. Na prova de estrada do Campeonato Mundial, os alemães são os azarões, mas Lipowitz está liderando o caminho. "Se ele puder manter sua forma da Vuelta, pode chegar ao topo", disse Geschke.

Duas décadas de ciclismo são suficientes

À medida que Lipowitz alcança novos patamares e à medida que sua carreira avança, o caminho à frente permanece misterioso. Se ele vai se concentrar nas clássicas, se vai se tornar a próxima grande coisa, ainda vai ser visto. Mas Geschke está esperançoso. "Há muito mais por vir", disse o nativo de Berlim, saboreando o futuro do ciclismo.

O esporte testemunhou um crescimento exponencial ao longo das duas décadas da carreira de Geschke. "O profissionalismo e a ciência engoliram o ciclismo profissional", disse Geschke. Atualmente, tudo é meticulosamente planejado - nutrição, treinamento, até aerodinâmica. É tudo uma obsessão pela perfeição. "Foi ficando cada vez mais extremo", disse Geschke, com uma ponta de nostalgia.

No passado, Geschke tinha que se dedicar completamente por quinze meses por ano, de dezembro a outubro. "Não há espaço para relaxar", disse Geschke. Após a aposentadoria, Simon Geschke poderá escolher seu próprio ritmo de trabalho. Após o 3º de outubro, quando o Giro de Münsterland seguirá o emocionante final do Campeonato Mundial, a cortina cairá. "Só vai parecer realmente estranho em novembro e dezembro, quando eu não treinar novamente", disse Geschke, antecipando uma liberdade selvagem. "Então, eu desfrutarei verdadeiramente de pendurar minha bicicleta."

Durante este Campeonato Mundial em Zurique, Geschke, o especialista em montanhas com barba, está se preparando para sua última corrida antes de se aposentar. À medida que a prova de estrada do Campeonato Mundial se aproxima na Suíça no domingo, o veterano ciclista da jovem equipe alemã está refletindo sobre suas conquistas, como sua proeza no Tour de France em 2015.

Após sua aposentadoria, Geschke estará ansioso para acompanhar o progresso de seus companheiros de equipe mais jovens, como Lipowitz, que recentemente se tornou um nome conhecido no ciclismo após terminar em 7º lugar geral na Vuelta na Espanha. Na prova de estrada do Campeonato Mundial, os alemães podem ser os azarões, mas Lipowitz está liderando o caminho com sua impressionante forma, com a esperança de chegar ao topo.

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