Regra do aquecimento: nos ministérios e nas autarquias, o calor é cada vez maior
Os ministérios e as autoridades estatais estão autorizados a aumentar o aquecimento até 20 graus no outono e no inverno. Isto é, pelo menos, mais um grau do que durante o período de aquecimento anterior. No entanto, os gabinetes não devem aquecer mais, a fim de continuar a poupar energia. Um porta-voz da Chancelaria do Estado confirmou o ajuste quando questionado pela dpa.
Antecedentes: No ano passado, o governo federal impôs um limite de 19 graus para os escritórios devido à guerra de agressão russa na Ucrânia e à crise energética, que também foi implementada na administração estatal. A portaria emitida pelo Ministério Federal da Economia expirou na primavera. Na Renânia do Norte-Vestefália, a reação inicial foi manter os 19 graus. Isto porque tinha havido uma decisão do governo para poupar energia, que ainda era válida.
Entretanto, no entanto, a resolução foi interpretada de forma diferente, uma vez que se referia à temperatura ambiente "mínima permitida". Por conseguinte, já não são 19 graus, mas sim 20 graus. Há anos que esta é a temperatura mínima prescrita por lei. Isto significa que, num escritório "normal", o aquecimento é novamente permitido a partir dos 20 graus, mas apenas até aos 20 graus nos ministérios, esquadras de polícia e outras autoridades estatais.
"Os serviços são responsáveis pela aplicação das regras em vigor", afirma o porta-voz da Chancelaria de Estado. Isto significa que cada ministério deve informar as suas instituições subordinadas.
Fontewww.dpa.com