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Pirmasens espera parar de aceitar ucranianos novamente

Após o ataque russo em fevereiro de 2022, Pirmasens recebeu cerca de 900 ucranianos. A cidade está alcançando sua capacidade, diz o prefeito. A municipalidade imporá um novo limite?

Na primeira parada, a cidade se referiu a uma estatística falsa.
Na primeira parada, a cidade se referiu a uma estatística falsa.

- Pirmasens espera parar de aceitar ucranianos novamente

Após o hiato temporário no acolhimento de refugiados ucranianos, Pirmasens espera um novo hiato no acolhimento de pessoas da região assolada pela guerra em breve. "Provavelmente nos próximos dias", disse o prefeito Markus Zwick à agência de notícias alemã. No entanto, a cidade não pretende negligenciar sua responsabilidade. "Temos defendido refugiados por anos e promovido sua integração. Mas estamos alcançando nossos limites de desempenho."

Estatísticas Incorretas Usadas

Pirmasens havia anunciado anteriormente que não aceitaria mais refugiados ucranianos por enquanto - a cota da comuna havia sido ultrapassada em 82,6% em julho. No entanto, a cidade na Renânia-Palatinado havia se baseado nisso em estatísticas incorretas, de acordo com o Ministério da Integração.**

"Isso aconteceu inconscientemente", disse Zwick: "A estatística relevante agora se refere não a onde os refugiados estão realmente, mas onde eles foram atribuídos". O político do CDU acha isso pouco prático, já que não são levadas em conta, por exemplo, as mudanças.**

Também Pessoas de Outras Regiões em Crise

Pirmasens suspendeu temporariamente o hiato. Se a cota de aceitação relevante for ultrapassada em pelo menos 40%, uma comuna pode recusar refugiados ucranianos. Pirmasens está atualmente abaixo desse limite - não por muito tempo, teme Zwick. Quando for ultrapassado, a cidade impuserá novamente um hiato.**

Pirmasens tem ultrapassado sua capacidade repetidamente nos últimos anos, de acordo com o prefeito. "Não são apenas refugiados da Ucrânia. São também pessoas de outras regiões em crise".**

Consequências

"O resultado: faltam mais de 100 vagas em jardins de infância, há um hiato no acolhimento na bancada de alimentos, e, por exemplo, na escola primária Horeb, há uma estimativa de 95% de participação de migrantes. Isso já é trabalho social e não mais transferência de conhecimentos necessários".**

"Não se trata apenas de pessoas da Ucrânia, mas também de refugiados do Afeganistão e da Síria, por exemplo", enfatizou Zwick. "Estou da opinião de que devemos, nós na Alemanha, também trabalhar em direção a - e temos feito isso através do conselho da cidade - limitar a imigração de refugiados no geral".**

Medidas como a introdução de um cartão de pagamento também são um importante sinal. "Não devemos - e isso se aplica não apenas a Pirmasens - sobrecarregar os cidadãos e também os sistemas de apoio", disse Zwick.**

Apesar do hiato temporário, Pirmasens pode enfrentar em breve outro hiato no acolhimento de refugiados ucranianos devido ao excesso de 40% da cota. Isso não é apenas um problema com refugiados ucranianos, já que a cidade tem sido pressionada por um influxo de pessoas de diversas regiões em crise.

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