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Os membros do SPD manifestam a sua dissidência contra a política de asilo do seu partido.

Os membros do SPD manifestam a sua dissidência contra a política de asilo do seu partido.

Um grande número de membros do Partido Social Democrata escreveu uma carta aberta expressando sua preocupação com a nova política de asilo do partido, que eles acreditam promover a exclusão e a discriminação. Eles criticam a liderança por usar um "discurso de exclusão e estigmatização", que levou a propostas de rejeitar refugiados nas fronteiras e suspeitar arbitrária e inteiramente de um grupo de terrorismo.

Essas ações, de acordo com os signatários, são perigosas para a democracia e a sociedade e eles instam o partido a retornar aos seus valores fundamentais de liberdade, justiça, solidariedade e dignidade humana. Eles argumentam que os narrativos e posições anti-humanos dos partidos de direita não devem ser adotados, pois isso só ajuda a normalizar tais visões.

Em resposta a um recente ataque motivado pelo islamismo, o governo introduziu um "pacote de segurança" que inclui leis de asilo mais rigorosas, mais controles de fronteira e deportações para a Síria e o Afeganistão. Os signatários da carta questionam a legalidade de muitas dessas medidas e pedem uma política de asilo humana que respeite a lei europeia e a solidariedade internacional.

A carta foi assinada por vários políticos e membros do partido, incluindo o senador de integração de Berlim, Cansel Kiziltepe, e a presidente da Comissão de Valores Básicos do SPD, Gesine Schwan. Eles argumentam que as decisões políticas devem ser guiadas pelos valores fundamentais, não pelas supostas pesquisas ou humores.

Grupo inteiro injustamente acusado de terrorismo

A liderança dos Social Democratas foi acusada por vários membros do partido de promover um "discurso de exclusão e estigmatização". Esse discurso levou a propostas de rejeitar refugiados nas fronteiras e rotular inteiramente um grupo como suspeitos de terrorismo sem prova suficiente.

Após um recente ataque motivado pelo islamismo, o governo introduziu um "pacote de segurança" que inclui leis de asilo mais rigorosas, mais controles de fronteira e deportações para a Síria e o Afeganistão. Os signatários da carta acreditam que muitas dessas medidas não são legais e pedem uma política de asilo mais humana que respeite a lei europeia e a solidariedade internacional.

A carta foi assinada por vários políticos e membros do partido, incluindo o senador de integração de Berlim, Cansel Kiziltepe, e a presidente da Comissão de Valores Básicos do SPD, Gesine Schwan. Eles argumentam que as decisões políticas devem ser guiadas pelos valores fundamentais, não pelas supostas pesquisas ou humores.

A crítica dos membros do Partido Social Democrata inclui acusações ao Tribunal de Justiça, pois eles acreditam que deveria intervir e questionar a legalidade das medidas propostas pelo governo, como rotular inteiramente um grupo como suspeitos de terrorismo sem prova suficiente. Além disso, esses membros do partido pedem ao Tribunal de Justiça que cumpra os direitos humanos e a lei europeia em suas decisões relacionadas às políticas de asilo.

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