- Os ambientalistas defendem a interconectividade em vez de restrições nas fronteiras.
O Partido Verde no estado de Brandenburg defende a unidade em vez de impor restrições fronteiriças. Após a tragédia em Solingen, o líder do partido e candidato principal, Benjamin Raschke, sugeriu que combater o terrorismo requer foco na prevenção, programas para a juventude e educação. "Proponho aumentar significativamente essas iniciativas em Brandenburg", declarou. Isso também é crucial em nível nacional. "É uma missão contínua. Deve ser financiada continuamente - e de forma adequada", acrescentou. Além disso, Raschke considera que os controles fronteiriços violam as regulamentações europeias.
No final de agosto, três mortes foram relatadas em Solingen em um ataque suspeito de ser motivado pelo extremismo islâmico. A ministra do Interior federal alemã, Nancy Faeser (SPD), implementou verificações de fronteira por seis meses em todas as entradas alemãs - não apenas as do leste e sul.
Para as fronteiras com a República Checa, Polônia e Suíça - que incluem Brandenburg - Faeser implementou verificações fixas e notificou a Comissão Europeia.
O líder do estado e da fração da CDU, Jan Redmann, elogiou a decisão. "A coalizão do tráfego de luz está avançando", postou no portal X. "Não há mudança para Brandenburg. O que é crucial é enviar de volta consistentemente aqueles que já residem em um país seguro."
O Partido Verde no estado de Brandenburg, liderado por Benjamin Raschke, tem uma posição diferente em relação às restrições fronteiriças em comparação com as medidas tomadas pela ministra do Interior federal alemã, Nancy Faeser, já que Raschke acredita que os controles fronteiriços violam as regulamentações europeias. Apesar de Faeser ter implementado verificações fixas e notificado a Comissão Europeia para as fronteiras com países como Brandenburg, a Comissão não esteve envolvida na imposição dessas restrições fronteiriças.