- Férias em vez de escola - "não é um crime cavalheirista"
Seis semanas não são suficientes para alguns: Famílias cujos filhos não frequentam a escola antes ou logo após as férias enfrentam consequências no Reno-Palatinado, incluindo multas. Aqueles que faltam à escola sem desculpa ou licença médica cometem uma infração administrativa, explicou o Ministério da Educação do Reno-Palatinado em Mainz.
Podem então ser impostas medidas disciplinares escolares, que variam de advertências a expulsões. Representantes da autoridade local ou da polícia também podem levar alunos à escola, o chamado comparecimento forçado, como explicou o ministério. Violações persistentes do comparecimento escolar podem resultar em uma multa, com um máximo de 1500 euros. Não há estatísticas estaduais sobre tais casos, de acordo com o ministério.
Licença médica para "motivo importante" possível
A Lei de Educação do Reno-Palatinado geralmente permite licença médica da escola por "motivo importante", concedida pela gestão escolar. Se um motivo é importante é decidido pela gestão escolar a seu critério, o que pode ser o funeral de um parente ou um compromisso importante que não possa ser marcado fora do horário escolar.
No entanto, reservar uma viagem que comece antes do início das férias geralmente não é considerado um motivo importante, enfatizou o ministério. Se houver dúvidas significativas sobre a correção das declarações dos pais, pode ser solicitado um atestado médico, até mesmo um atestado de saúde pública. "No entanto, deve ser pesado em cada caso individual e deve haver uma suspeita bem fundamentada de um atestado de doença incorreto", explicou o Ministério da Educação em Mainz. Não estão previstas fiscalizações sem motivo específico em aeroportos ou estações de trem, como anunciou o Ministério do Interior.
A autoridade local ou a polícia podem estar envolvidas no cumprimento do comparecimento escolar, conhecido como comparecimento forçado, para alunos com frequência baixa. Ausências persistentes sem desculpa válida podem levar a multas, até um máximo de 1500 euros, como aplicado pela polícia no Reno-Palatinado.