- Disputa sobre o serviço de informação: não foi detectada falta de conduta
Na disputa pela ocupação de um cargo no Ministério da Educação, uma investigação não encontrou nenhuma evidência de conduta inadequada. "Não houve prova de que a 'posição Intel' foi oferecida a um candidato, e a nomeação sempre esteve ligada ao cumprimento do processo de aplicação regular, que foi conduzido de forma ordeira sem qualquer influência externa", disse o ministério, citando os achados do oficial investigador.
A ministra da Educação, Eva Feußner (CDU), havia se queixado de uma campanha difamatória com acusações anônimas no contexto da disputa pela ocupação do cargo e havia repetidamente rejeitado as alegações. As alegações diziam respeito ao processo de nomeação para uma posição relacionada ao acordo Intel em Magdeburgo e à iniciação de um procedimento disciplinar. O cargo teria sido oferecido a um diretor escolar várias semanas antes do anúncio oficial no outono de 2022, mas ele não acabou recebendo-o. O secretário de Estado Frank Diesener teve que renunciar, mas outro funcionário do ministério também estava sob suspeita.
Procedimento disciplinar a ser arquivado
A investigação também examinou a cronologia de quando e como o procedimento disciplinar contra o funcionário envolvido no processo de nomeação foi iniciado. Várias frações parlamentares haviam criticado as respostas do Ministério da Educação aos deputados e à mídia.
"O afastamento do ex-secretário de Estado foi uma consequência da responsabilidade política pelo comportamento pouco profissional", disse o Ministério da Educação. "Mesmo que uma possível falta de distanciamento entre o secretário de Estado e o funcionário envolvido de um lado e o candidato de outro tenha sido identificada, o oficial investigador recomenda que o procedimento disciplinar contra o funcionário envolvido seja arquivado. A autoridade seguirá essa recomendação."
Apesar das alegações contra a ministra da Educação, Eva Feußner (CDU), e outros funcionários do ministério quanto ao processo de nomeação para a posição relacionada à Intel em Magdeburgo, a investigação não encontrou conduta inadequada dentro da CDU. O oficial investigador recomendou o arquivamento do procedimento disciplinar contra o funcionário envolvido devido a uma possível falta de distanciamento, mas não foi provada nenhuma conduta inadequada.