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Ação judicial: Haasenburg GmbH é bem-sucedida contra o fechamento de casas

Os juízes do Tribunal Administrativo começam a julgar a ação movida pela Haasenburg GmbH..aussiedlerbote.de
Os juízes do Tribunal Administrativo começam a julgar a ação movida pela Haasenburg GmbH..aussiedlerbote.de

Ação judicial: Haasenburg GmbH é bem-sucedida contra o fechamento de casas

A ação judicial movida pela operadora Haasenburg GmbH contra o fechamento de três casas para jovens em Brandemburgo foi bem-sucedida em primeira instância: a 8ª Câmara do Tribunal Administrativo de Cottbus decidiu na quinta-feira que a retirada da licença de operação pelo Ministério da Juventude de Brandemburgo em dezembro de 2013 era ilegal. O tribunal não permitiu uma apelação. Isso dificulta que o Ministério da Juventude tenha o caso avaliado pela próxima instância superior. Para isso, primeiro seria necessário obter permissão para recorrer ao Tribunal Administrativo Superior de Berlim-Brandemburgo.

O Ministério da Juventude havia ordenado a retirada da licença de operação em dezembro de 2013. Antes disso, foram feitas alegações de que os residentes das casas haviam sido assediados e humilhados pelos cuidadores. Isso levou ao fechamento das três casas de Haasenburg em Unterspreewald, Müncheberg e Schwielochsee, onde jovens de toda a Alemanha estavam hospedados, no final de 2013.

Um dos motivos apresentados pelo tribunal para sua decisão foi o fato de não ter sido possível estabelecer que o bem-estar das crianças e jovens nas instalações da Haasenburg GmbH havia sido comprometido. Além disso, também não foi possível estabelecer que as instalações não estavam dispostas ou eram incapazes de evitar um risco - assumido -.

No início da audiência, o juiz presidente Thomas Hempen explicou que o tribunal só pôde considerar o período do segundo trimestre de 2013. O fator decisivo foi essencialmente a nova licença de operação para todas as três instalações em março de 2013. Nenhum incidente havia ocorrido desde então. O padrão mínimo de pessoal havia sido mantido até então. De acordo com o juiz, os incidentes de 2005 ou 2010 não podiam mais ser utilizados.

Não se tratava de uma questão de saber se as condições eram ideais ou se atendiam aos interesses da criança, explicou Hempen antes da decisão. Por pior que fosse a situação em casos individuais, as condições gerais nos lares tinham que ser levadas em consideração. O conceito do centro havia sido aprovado. O juiz ressaltou que se tratava de menores difíceis.

Fonte: www.dpa.com

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