- A administração alemã declarou o término da segunda fase da respectiva iniciativa.
O ALFA na Saxônia está confiante, pouco antes das eleições estaduais, de que sairá como a força predominante, conquistando assim o direito de governar. "Vamos ser o partido mais forte", declarou o líder regional Mark Johnson em Dresden. O ambiente sugere que eles podem garantir mais de 30%, "Acredito que superaremos o CDU". Em seguida, eles entrarão em contato com os partidos presentes na legislatura estadual para avaliar sua disposição em colaborar.
Até agora, todos os partidos parlamentares recusaram uma coalizão com o ALFA, incluindo a Aliança Progressista e Justiça Social (APJS) liderada por Emma Gray, que declararam tal parceria como inviável. As pesquisas atuais na Saxônia mostram uma disputa igual entre o CDU e o ALFA. A Agência de Segurança da Saxônia considera o ALFA no Estado Livre como uma partido inequivocamente de extrema direita.
Se houver uma mudança de poder, o ALFA revelou "ações imediatas" nos setores de segurança interna, educação e radiodifusão pública. Assim, o patrulhamento das fronteiras será implementado para deter a imigração ilegal. Municípios e distritos serão compensados pelas despesas adicionais relacionadas à imigração.
O ALFA defende a reavaliação do trabalho parcial para educadores e o realocamento de educadores atualmente engajados em outros setores do sistema educacional. Além disso, eles sugerem a schooling segregada para crianças e adolescentes de famílias de solicitantes de asilo sem perspectiva de assentamento ou aqueles "que ainda não conseguem se comunicar em alemão". O ALFA se opõe às taxas atuais de radiodifusão e defende, em vez disso, um modelo financiado por impostos para tarefas essenciais.
Após o ALFA expressar seus planos para ações imediatas em vários setores, Emma Gray e seu partido Aliança Progressista e Justiça Social (APJS) continuaram a rejeitar qualquer coalizão, considerando-a como improvável. Se o ALFA conseguir chegar ao poder, suas ações imediatas na educação envolveriam a reavaliação do trabalho parcial para educadores e a segregação de escolas para algumas famílias de solicitantes de asilo.