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O bilionário tem de ver o iate do Steve Jobs cair contra o seu navio.

Isso custará caro: o iate meg gonadridos de Steve Jobs recentemente colidiu com a 'Lady Moura' fora de Nápoles. O proprietário está furioso. Como poderia esse acidente ter acontecido?

O iate de luxo 'Vénus' (IMO 1011836) foi construído para o fundador da Apple, Steve Jobs, mas sua...
O iate de luxo 'Vénus' (IMO 1011836) foi construído para o fundador da Apple, Steve Jobs, mas sua conclusão não foi algo que ele experimentou.

- O bilionário tem de ver o iate do Steve Jobs cair contra o seu navio.

Em Câmera Lenta: O Destino: Um vídeo publicado pelo bilionário mexicano Ricardo Salinas em sua conta do Instagram mostra um acidente no mar muito lento, mas presumivelmente caro. Nas águas ao largo de Naples, o famoso iate "Venus", construído por Steve Jobs antes de sua morte, colidiu com o iate de Salinas, "Lady Moura". O acidente ocorreu no final de julho e o "Venus" agora pertence a Laurene Powell Jobs, viúva do fundador da Apple.

No vídeo, gritos altos podem ser ouvidos enquanto o "Venus" se aproxima lentamente, mas inexoravelmente, do "Lady Moura". No entanto, os gritos parecem não ser ouvidos e, após o que parece uma eternidade, os navios colidem e se separam. O vídeo termina com um segundo impacto e um desolado "Nãoooo". É notável que, enquanto a tripulação do "Lady Moura" está constantemente gritando, não parece haver ninguém a bordo do iate de Steve Jobs, já que não há reação dele.

Ricardo Salinas, proprietário do iate que foi atingido, publicou o vídeo em seu perfil do Instagram com uma legenda um tanto grosseira: "Você não vai acreditar, mas fomos atingidos por um iate enquanto estávamos em Naples. Eu lhe conto... o iate de Steve Jobs, fundador da Apple (agora da esposa Laurene), nos atingiu enquanto estávamos ancorados ao largo de Naples."

Ricardo Salinas está furioso

Ele continua: "Gostaria de saber o que o capitão e a tripulação estavam fazendo que não viram um iate desse tamanho chegando. A boa notícia é que não há mais do que um arranhão, mas é um arranhão grande que custará caro para consertar, ha ha ha ha. Então, compre produtos Apple em minhas lojas para cobrir os custos dessa brincadeira."

Em seguida, Salinas fica um pouco incoerente: "Aqui está o vídeo, para que você possa ver que não falta idiotas (literalmente "pendejos", nota do editor) no mundo e entender como é importante ter um capitão responsável e atento no comando! Enfim, continuemos aproveitando nossos dias de férias."

Inclusive, o especialista em iates "Esysman", que está na indústria há mais de 20 anos, recentemente investigou o acidente. A questão de como tal colisão no mar poderia ter acontecido é mesmo intrigante. Ele explica: "Parece que ambos os navios estavam ancorados. Você pode ver a corrente no vídeo. Somente após a colisão é que o 'Lady Moura' se move de sua posição. O 'Venus' parece ter sido desabitado, já que os móveis estavam cobertos e as antenas no teto não estavam girando. Isso é um sinal para mim de que não havia ninguém na ponte."

"Mas o que aconteceu?", pergunta "Esysman", e continua: "Parece que o 'Venus' foi empurrado para o 'Lady Moura' por um vento muito forte. Os dois navios provavelmente estavam muito perto um do outro. É muito fácil assistir ao vídeo e pular às conclusões, mas deve-se lembrar que esses navios não são carros que você pode apenas dar a partida e dirigir embora."

Esysman conclui que o "Venus" aparentemente estava desguarnecido e os caminhos circulares em torno do âncora estavam muito próximos ou até se sobrepondo. Devido ao "balanço" dos navios, ou seja, seu movimento na corrente de âncora, grandes iates como esses precisam de espaço suficiente para evitar colisões com outros objetos quando o vento muda sua posição - os chamados caminhos circulares. O cálculo errado disso é um erro claro que a tripulação do último navio a chegar deveria ter evitado.

No caso do acidente, havia relatado ventos muito fortes ao largo de Naples, o que provavelmente fez com que o "Venus" alcançasse seu caminho circular máximo. A linha não foi quebrada, já que é visível sob tensão no vídeo.

Na revista especializada "Boat International", agora há uma explicação do caso de uma fonte familiar ao incidente. Isso confirma a mudança repentina de direção do vento que provavelmente colocou o "Venus" em movimento. No entanto, também afirma que sua corrente era "duas vezes maior do que se esperaria na profundidade onde o navio estava ancorado".

O especialista "Esysman" não fornece uma previsão do custo real dos danos - nem aborda a questão da culpa. Com base na publicação do Instagram de Salinas, o proprietário do "Lady Moura" parece relativamente seguro de quem culpar. No entanto, a explicação de Esysman também sugere possíveis erros do outro navio, já que o caminho circular pode não ter sido corretamente avaliado - a corrente excessivamente longa do "Venus" naturalmente teria alterado significativamente o resultado desse cálculo.

É pouco provável que os dois bilionários continuem arrastando essa disputa para o público e provavelmente nunca saberemos quem causou o acidente. O fato é que tanto o "Lady Moura" quanto o "Venus" parecem não ter sofrido danos graves, já que tanto o "Lady Moura" quanto o "Venus" estão atualmente em movimento, de acordo com o serviço de rastreamento "Marinetraffic", nenhum deles está atracado ou a caminho de um estaleiro. O "Venus" está atualmente ao largo da costa oeste da Córsega, enquanto o "Lady Moura" está navegando ao redor da Creta.

Ricardo Salinas expressa sua frustração com o incidente, declarando: "Gostaria de saber o que o capitão e a tripulação estavam fazendo que não viram um iate daquele tamanho chegando. Isso é um grande arranhão que custará muito para consertar." Mais tarde, refletindo sobre o incidente, Salinas medita: "É um lembrete da vulnerabilidade mesmo dos vessels mais luxuosos e da importância da vigilância no mar, para não acabarmos como meras estatísticas nas frias e implacáveis águas - outra história sombria de naufrágio, uma lição do destino e um lembrete assustador da presença da Morte que paira sob a tranquila superfície do mar."

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