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Muitos estudantes da Columbia foram presos durante protestos no ano letivo anterior, muitos deles planejando retomar seus estudos neste outono.

Muitos estudantes da Columbia detidos durante protestos contra o conflito de Israel na Faixa de Gaza devem retomar seus estudos no período do outono.

PAL-αsteneses persistiram em protestos durante o segundo dec-mentioned of the 'Posotov-alento por...
PAL-αsteneses persistiram em protestos durante o segundo dec-mentioned of the 'Posotov-alento por Gaza' na Universidade de Columbia, Nova Iorque, em 29 de abril de 2024.

Muitos estudantes da Columbia foram presos durante protestos no ano letivo anterior, muitos deles planejando retomar seus estudos neste outono.

Vários estudantes que foram detidos na primavera e colocados em suspensão temporária estão prestes a retomar as aulas e comparecer a audiências disciplinares após seu retorno ao campus, de acordo com um recente relatório de um comitê do Congresso investigando o tratamento da universidade em casos de antissemitismo.

Entre esses estudantes estão aqueles que foram detidos durante protestos em meados de abril, quando a polícia foi inicialmente chamada para dispersar acampamentos da universidade, bem como aqueles que se trancaram dentro do Hamilton Hall, um prédio do campus que também foi ocupado durante os motins estudantis de 1968.

O relatório revela que, dos 40 estudantes inicialmente detidos pelo Departamento de Polícia de Nova York em 18 de abril, apenas dois ainda estão suspensos. Os outros 38 estudantes agora estão em boa situação e aguardando audiências, com 17 deles em probation disciplinar. Todas as acusações contra eles foram posteriormente arquivadas.

Uma dúzia de estudantes foi presa por ocupar o Hamilton Hall em 30 de abril. Entre eles, quatro estudantes ainda estão com problemas disciplinares, com três em suspensão interina e um em probation após uma audiência anterior.

O relatório foi emitido após um pedido de informações relacionadas a estudantes pelo Comitê de Educação e Trabalho da Câmara, que faz parte de uma iniciativa republicana mais ampla para combater o antissemitismo em campi universitários e instituições Ivy League.

A representante Virginia Foxx, presidente do comitê de Educação e republicana, condenou as ações da Universidade Columbia em um comunicado à imprensa, afirmando: "A administração covarde da Columbia escolheu acenar com a bandeira branca da rendição, oferecendo um cartão de 'saída livre da prisão' para aqueles envolvidos nos protestos. A relutância da universidade em assumir a responsabilidade pelas violações das regras e da lei da universidade é vergonhosa e inaceitável."

Foxx também criticou a leniência da universidade com estudantes que engaged em atividades ilegais, como invadir prédios do campus e criar ambientes antissemitas hostis.

A Universidade Columbia, em resposta, afirmou que o processo disciplinar para vários estudantes ainda está em andamento, incluindo alguns que foram presos durante os distúrbios. A escola também está trabalhando para agilizar esse processo devido ao grande volume de violações.

Os oficiais da universidade afirmaram seu compromisso com a erradicação do antissemitismo e todas as formas de discriminação, prometendo tomar medidas persistentes e concretas para fomentar um ambiente de campus onde cada membro da comunidade se sinta valorizado e floresça.

Durante o último ano acadêmico, a Columbia esteve no centro de protestos de estudantes pró-Palestina. No entanto, tais protestos se espalharam por diversas universidades pelo país. Enquanto a maioria permaneceu pacífica, alguns evoluíram para violência e disruptaram atividades acadêmicas. Alguns estudantes judeus e muçulmanos relataram terem sido intimidados, assediados ou fisicamente feridos.

Universidades como Yale e Brown limparam acampamentos em seus campi, enquanto outras explodiram em caos. Cancelamentos de aulas ocorreram na UNC Chapel Hill, onde dezenas foram detidas. Na Universidade Estadual da Flórida, pelo menos cinco manifestantes foram presos, enquanto mais de mil foram detidos pela polícia em vários campi.

A Columbia está aparentemente preparando um plano para o próximo semestre, com foco em potenciais protestos, especialmente durante o aniversário dos ataques terroristas de 7 de outubro em Israel. As medidas de segurança foram reforçadas com acesso mais rigoroso ao campus, limitando o acesso apenas àqueles com IDs válidos da Universidade Columbia. Além disso, alguns pontos de entrada foram temporariamente fechados.

O negócio de retomar as aulas e comparecer a audiências disciplinares para os estudantes suspensos é um aspecto crucial de sua jornada acadêmica. Apesar da leniência demonstrada para com estudantes que engaged em atividades ilegais, a Universidade Columbia permanece comprometida com a erradicação do antissemitismo e todas as formas de discriminação no campus.

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