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Associação de agências funerárias: os serviços funerários estão a tornar-se mais individualizados

A canção preferida do avô e a pintura colorida do caixão: os serviços funerários na Renânia-Palatinado estão a tornar-se mais individuais, segundo a associação. A tecnologia também pode desempenhar um papel importante neste processo.

Vista de uma fita de luto com a inscrição "Última saudação" numa sepultura..aussiedlerbote.de
Vista de uma fita de luto com a inscrição "Última saudação" numa sepultura..aussiedlerbote.de

Associação de agências funerárias: os serviços funerários estão a tornar-se mais individualizados

De acordo com a Associação de Agentes Funerários da Renânia-Palatinado, os funerais e as cerimónias fúnebres no Estado estão a tornar-se mais individualizados. "Estamos a assistir a uma forte individualização das despedidas", afirma Christian Jäger, diretor-geral. "O que também estamos a notar cada vez mais é uma certa secularização dos serviços funerários, com os oradores funerários seculares a ocuparem-se cada vez mais do serviço fúnebre e da despedida, juntamente com os pastores".

O design da cerimónia está também a tornar-se mais individual, por exemplo, com a música preferida do falecido. A música usada e a roupa preta já não caracterizam todos os funerais. "Nota-se que os familiares estão a pedir aos enlutados que não venham de preto", diz Jäger. "Em alguns casos, os falecidos também gravaram uma saudação final que é tocada". No caso de crianças falecidas, o caixão também é pintado ou decorado. "Agora há muitas ideias".

Os enterros naturais continuam a ser um problema, mas há também um "certo regresso" aos cemitérios, diz Jäger. "Isto deve-se ao facto de muitos cemitérios terem refletido sobre os tipos de sepulturas que podem oferecer: Porque é que temos de ir para uma floresta para sermos enterrados numa raiz de árvore?"

Fontewww.dpa.com

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