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Aproximadamente 33.000 trabalhadores da Boeing afiliados a sindicatos estão preparados para uma greve antecipada na próxima sexta-feira.

Trabalhadores filiados à International Association of Machinists, da Boeing, rejeitaram uma proposta de acordo de quatro anos com a empresa aeroespacial em dificuldades. É a primeira greve da empresa em 16 anos. Cerca de 33.000 trabalhadores estão preparados para parar, com a greve a começar ao...

Trabalhadores da fábrica de manufatura da Boeing irão votar em seu primeiro acordo abrangente em um...
Trabalhadores da fábrica de manufatura da Boeing irão votar em seu primeiro acordo abrangente em um intervalo de 16 anos, ocorrendo na sede do sindicato IAM District 751 em Renton, Washington, em 12 de setembro de 2024.

Aproximadamente 33.000 trabalhadores da Boeing afiliados a sindicatos estão preparados para uma greve antecipada na próxima sexta-feira.

O acordo pendente, segundo a descrição dos líderes sindicais, supostamente era o melhor que já haviam negociado com a Boeing. Este acordo garantia um aumento salarial mínimo de 25% ao longo de seu prazo. Além disso, fortalecia a segurança no emprego dos membros do sindicato ao garantir que a Boeing produziria seu futuro avião comercial não revelado em uma instalação sindicalizada. Em falta dessa cláusula contratual, havia a possibilidade de a Boeing optar por construir o avião em uma fábrica não sindicalizada.

No entanto, um impressionante 95% dos membros da International Association of Machinists rejeitaram essa proposta. Em uma votação subsequente, um surpreendente 96% autorizou uma greve, facilmente ultrapassando a maioria de dois terços necessária para aprovar uma paralisação de trabalho.

A greve está prevista para começar às 23h59min PT na quinta-feira, ou às 2h59min ET na sexta-feira. Embora haja a possibilidade de um novo acordo surgir nestas horas restantes, parece pouco provável que a greve possa ser evitada, dadas as amplas desavenças entre os membros do sindicato de base e a empresa.

Esta situação ainda está em evolução e será atualizada conforme o necessário.

A rejeição do acordo empresarial pelos membros do sindicato teve um impacto significativo nos planos futuros da Boeing, uma vez que a empresa pode precisar considerar a produção de seu avião comercial próximo em uma fábrica não sindicalizada se um novo contrato não for negociado. Apesar da possibilidade de um acordo de última hora, parece pouco provável que a greve planejada possa ser evitada, dadas as fortes desavenças entre os membros do sindicato e a empresa.

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