A solteira está a alegrar-se com o seu regresso como figura da Playboy.
Stella Stegmann, nomeada "Playmate do Ano" em 2020, é agora a nova "Bachelorette" e comemora com um novo ensaio para a "Playboy". Mesmo sendo uma "Playgirl", ela aconselha cautela, já que é a primeira bisexual a participar do reality show da RTL.
Com sua popularidade já estabelecida, graças à sua aparição em "Too Hot to Handle" na Netflix no ano passado, tornar-se a protagonista da nova temporada de "Die Bachelorette", agora em exibição na RTL+, é uma grande oportunidade para a jovem de 27 anos. "Estou muito animada e feliz!", ela compartilha durante uma entrevista para a edição especial da "Playboy" intitulada "As mais belas 'Bachelorettes' & 'Bachelor' stars", que será lançada nesta quinta-feira. E é claro que ela não só conversou com a revista, como também posou nua novamente para a ocasião.
No entanto, vamos nos concentrar no que Stegmann tem a dizer: "Só conseguia imaginar 'Die Bachelorette'. É realmente um sonho tornado realidade. Sou uma grande fã há muito tempo", ela enfatiza.
Nativa de Frankfurt, Stegmann traz uma energia fresca para o reality show da RTL. "Sou a primeira bisexual a participar do programa, e estou feliz em ter essa função de modelo", ela esclarece sua decisão de namorar tanto homens quanto mulheres. "Sou atraída por ambos os gêneros, só precisa dar certo", diz Stegmann.
"É emocionante, você está sob os holofotes", ela diz sobre seu papel no programa. "E eu amo paquerar! Mas fazer uma seleção não é nada fácil", ela explica. Também não é fácil para ela receber apoio do seu entorno, Stegmann admite: "Minha mãe já é crítica com relação aos meus namoros. Mas ela também disse que está muito orgulhosa. Se eu tivesse me inscrito em um programa completamente sem graça, teria sido diferente".
Um programa sem graça na RTL? De jeito nenhum! E assim, Stegmann pode imaginar aparecer em programas como "Ninja Warrior" ou "Let's Dance" no futuro. Ela também gosta de discutir temas sérios em sua conta do Instagram. "Reparei que a comunicação aberta enriquece a vida, e espero poder fazer a diferença ao quebrar tabus. Temas como a bissexualidade precisam ser discutidos mais. Muitas pessoas ainda não entendem que é normal", ela explica na entrevista para a "Playboy".
Então, qual é a maior diferença entre namorar homens e mulheres, segundo Stegmann? "Tenho mais experiência com homens, isso é claro. Sei como paquerar ou o que fazer na cama", ela admite. "Com mulheres, é novo para mim, e estou aprendendo a me conhecer melhor", ela acrescenta, e confessa: "No começo, fico completamente perdida com mulheres".
Apesar de ter o mesmo corpo que suas contrapartes femininas, "toda mulher é diferente, e o que eu gosto, a outra mulher pode não gostar", Stegmann explica. Ela já se sentiu perdida e pensou: "Agora eu entendo por que os homens têm dificuldade em encontrar o clitóris, ou por que algumas coisas parecem esquisitas".