Billie Eilish - Sair do armário foi "fixe" para ela
A cantora Billie Eilish (22) vê-se a si própria como parte da comunidade LGBTQ+. De alguma forma, isto sempre foi claro para todos os observadores, mas a própria estrela pop nunca o tinha dito em voz alta. Até à recente reportagem de capa da "Variety", em que falou pela primeira vez mais abertamente sobre as suas inclinações, mas sem ser completamente específica. "Nunca senti que fosse boa a criar empatia com as raparigas", diz Eilish textualmente. "Gosto tanto delas. Adoro-as como pessoas. Sinto-me atraída por elas como pessoas. Sinto-me realmente atraída por elas", disse a cantora.
Ela também disse: "Tenho ligações profundas com as mulheres da minha vida, a família da minha vida". Sente-se "fisicamente atraída por elas", mas também se sente intimidada pela sua "presença e beleza". Numa nova entrevista à "Variety", a atriz fundamentou estas declarações, ainda um pouco vagas, e deixou claro que desconhecia completamente o facto de o público ainda não conhecer a sua atitude em relação a este tema.
Ela não queria sair com as suas declarações, mas: "Não era óbvio? Não me tinha apercebido de que as pessoas não sabiam isso". Há muito tempo que ela pensava assim, mas até agora não tinha falado sobre o assunto. A cantora leu o artigo e pensou para si própria: "Oh, acho que me assumi hoje". Foi emocionante para ela e também "fixe" que as pessoas agora soubessem.
Billie Eilish: "Nunca me vou sentir feminina"
Eilish também falou com a "Variety" sobre a sua identidade de género e salientou que não pensa muito nisso. Talvez porque nunca se sentiu desejada ou desejável. É por isso que ela não se preocupa com a sua sexualidade. "Nunca me senti uma mulher, para ser sincera. Nunca me sentirei feminina", diz Eilish. Embora já se identifique como "ela/ele", nunca se sentiu realmente uma rapariga.
Até à data, as relações de Eilish com homens só foram publicitadas. Entre outros, ela namorou o rapper Brandon Adams (26) e o cantor Jesse James Rutherford (32). Até à data, os romances com mulheres ainda não chegaram ao conhecimento do público.
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Fonte: www.stern.de