Podcast - Oliver Pocher é cáustico em relação à mentira de Gil Ofarim no hotel: "Não acreditei nele nem por um segundo"
A sexta edição do seu podcast "Die Pochers! Frisch recycelt", Oliver Pocher e Alessandra "Sandy" Meyer-Wölden voltam a gravar em casa. Meyer-Wölden começa por sorrir ao apontar o seu "pequeno downgrade": Em comparação com a gravação do episódio anterior do podcast, perante uma plateia esgotada no "Gloria", em Colónia, está agora "de volta ao armário". Pocher comenta a sua apresentação perante o público em Colónia: Agora tem de "lidar" com o facto de os fãs do podcast acharem a sua ex-mulher "por vezes mais engraçada do que eu". Mas: "Em 180 podcasts, vais estragar tudo", diz Pocher. "E depois posso expulsar-te de novo e continuar com a Amira." Meyer-Wölden já provou o gosto a sangue quando se trata de gravar podcasts com Oliver Pocher.
"Se Shirin David ainda estiver cá daqui a 30 anos, tudo será maravilhoso"
Pocher e Meyer-Wölden viram o último programa de Thomas Gottschalk "Wetten dass...?" juntos no sofá, como nos bons velhos tempos. Pocher comenta a pequena batalha de palavras entre Gottschalk e Shirin David: "A comunidade TikTok celebrou-a depois". Lema: Mas ela mostrou o "velho homem branco". Meyer-Wölden apela a "mais simplicidade e respeito". E Pocher também presta homenagem ao seu colega de programa: "Thomas Gottschalk moldou cinco décadas de entretenimento, ele é uma lenda. Não é preciso dizer 'homem branco velho'. Shirin David fez agora uma digressão de seis concertos em arena. E ela é milionária no TikTok. Mas ser milionário no TikTok é como ser milionário no Monopólio. E se Shirin David ainda estiver por cá daqui a 30 anos e tiver esse tipo de sucesso, então tudo é maravilhoso".
Sandy Meyer-Wölden cantou no coro de crianças em "Wetten dass... ?"
Ambos falam também da participação de Meyer-Wölden em "Wetten dass...?" - quando tinha seis anos e fazia parte de um coro de crianças que acompanhava Plácido Domingo: "Cantámos uma versão moderna de 'We are the Champions' nessa altura. Tínhamos pompons nas mãos. E podem ver-me ali, a criança ao meu lado a empurrar-me o tempo todo e eu a empurrar a criança o tempo todo". As suas aparições foram possíveis graças ao seu pai Axel, "nos anos 80 e 90 O advogado e criador de media na Alemanha", como elogia Pocher.
Pocher sobre Gil Ofarim: "Não acreditei nele nem por um segundo"
Pocher e Pocher falam sobre o processo de Gil Ofarim, que teve lugar na semana passada. Após um julgamento que durou várias semanas, o cantor admitiu ter inventado as acusações de antissemitismo contra um empregado de um hotel em Leipzig. Meyer-Wölden ainda conhece Ofarim dos seus velhos tempos de Munique no campo de ténis: "Nessa altura, jogávamos todos os torneios do campeonato de Munique ao mesmo tempo. Por isso, conheci-o em criança. O que aconteceu em tribunal não tem paralelo".
Pocher acrescentou: "Inventar esta história de antissemitismo e atribuir a culpa à sua estrela judaica... Não acreditei nem por um segundo." Meyer-Wölden interroga-se: "O que será de alguém assim agora?" A opinião de Pocher: "Os próximos anos acabaram por agora. Mas, por muito duro que eu seja com o Gil. Mas não sou a favor do cancelamento agora. Ele também pode voltar a atuar. A coisa saiu pela culatra. Mas as pessoas esquecem-se.
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Fonte: www.stern.de