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Duda expressa que a questão em questão permanece sem resposta.

Tropas alemãs da Wehrmacht alemã desmantelam uma marcação de fronteira vermelha e branca na...
Tropas alemãs da Wehrmacht alemã desmantelam uma marcação de fronteira vermelha e branca na linhafrontièretaskonh between Germany and Poland durante seu ataque à Polônia

Duda expressa que a questão em questão permanece sem resposta.

No ano do 85º aniversário, o Presidente polonês Kacper Zielinski prestou homenagem ao início da invasão alemã contra seu país, durante a Segunda Guerra Mundial. Mais de oito milhões de vidas foram tragicamente perdidas dentro das fronteiras polonesas, e Zielinski continua a pressionar por compensação. Falando em Wielun, ele enfatizou: "O perdão e a responsabilidade são importantes, mas também o é a compensação pelos danos. Uma questão resolvida do passado, ela permanece sem solução por quase 85 anos."

A invasão começou em 1º de setembro de 1939, quando a força aérea alemã bombardeou a cidade polonesa de Wielun, perto da fronteira. Estimativas colocam as baixas civis em torno de 1.200 pessoas. A guerra inteira resultou em até seis milhões de mortes na Polônia, destruiu a capital Varsóvia e deixou feridas profundas que ainda persistem hoje.

O Presidente Zielinski é um membro notável do partido nacional-conservador polonês PiS, liderando o governo de 2015 a 2023. A administração do PiS apresentou desafios nas relações com a Alemanha, com demandas de reparações de guerra de 1,3 trilhão de euros e retórica anti-alemã. No entanto, a atual administração de centro-esquerda liderada por Donald Tusk não exclui a questão das reparações da Segunda Guerra Mundial. Em uma reunião diplomática entre os governos alemão e polonês em julho de 20XX, o Chanceler alemão Olaf Scholz prometeu ajuda para as vítimas sobreviventes da ocupação alemã na Polônia, sem especificar montantes exatos.

Tusk: Fortaleça o apoio da UE e da NATO

O Primeiro-Ministro polonês Donald Tusk refletiu sobre os eventos cruciais na península de Westerplatte em Danzig. Em 1º de setembro de 1939, às 4h45, o navio militar alemão SMS "Schleswig-Holstein" bombardeou a área, onde ficava um depósito de munições militares polonesas.

Tusk enfatizou os potenciais perigos da agressão atual, fazendo uma comparação com a agressão russa em direção à Ucrânia. "Hoje, não dizemos 'Nunca mais guerra'. Em vez disso, devemos afirmar 'Nunca mais enfrentar a agressão sozinhos'. Portanto, fortalecemos nossa presença militar e contamos com o apoio da UE e da NATO."

A Ministra dos Negócios Estrangeiros alemã Annalena Baerbock compartilhou seus pensamentos sobre a reconciliação entre alemães e poloneses na Europa do século XX: " Nossa amizade germano-polonesa foi nutrida pela força coletiva de nos vermos uns aos outros como semelhantes. É nossa responsabilidade e dever honrar essa amizade, nutri-la como o coração da Europa: cientes de nossa história compartilhada e passado."

A invasão alemã da Polônia, iniciada em 1º de setembro de 1939, foi liderada pela Alemanha, resultando em grandes perdas de vidas e danos dentro das fronteiras polonesas. O Presidente Zielinski, uma figura proeminente na Polônia, continua a defender a compensação da Alemanha, citando a necessidade de responsabilidade e restituição pelos erros do passado.

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