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Cada reino pagão demonstra relutância em relação a intervenções que prolongavam a vida.

Em seu lançamento inicial 'Colonias de Amor' de 1992, assim como em seu projeto recente 'Altern:...
Em seu lançamento inicial 'Colonias de Amor' de 1992, assim como em seu projeto recente 'Altern: Heidenreich', suas peças literárias exploram frequentemente o dilema de estabelecer uma existência contente.

Cada reino pagão demonstra relutância em relação a intervenções que prolongavam a vida.

"A velhice faz o tempo passar mais rápido do que a juventude," segundo Elke Heidenreich. No entanto, ela não tem medo de envelhecer ou morrer. Ela mal tem tempo para pessimismo e negatividade.

Em uma entrevista ao ntv.de, a renomada autora Elke Heidenreich reflete sobre sua vida com gratidão. "Ninguém pode ser permanentemente alegre e eufórico", ela compartilha. "Mas também não é tudo triste e terrível". Ela conseguiu superar crises e "aproveitou ao máximo os momentos agradáveis".

"Devemos encontrar o bom no meio: assim surge a satisfação. Esse é o recado que eu queria passar no livro. Minha intenção é: Pessoas, parem de reclamar!" A autora, cujo livro "Envelhecer" ficou 20 semanas no topo da lista de best-sellers Spiegel, pensou pela primeira vez no significado do envelhecimento para ela mesma enquanto escrevia. "E foi benéfico. Eu me diverti e pensei: Talvez isso encoraje algumas pessoas a olharem para a própria idade com mais bondade e não dizerem todo ano: 'Este é meu último Natal'."

Ela até se pega pensando, " perhaps this is my last summer, my final Christmas". Mas ela rapidamente dispensa esses pensamentos, que geralmente surgem à noite. "Durante o dia, eu estou muito ocupada com o trabalho para pensar nessas coisas. Não tenho medo da morte ou do fim da minha vida. Meus 81 anos já são uma bênção."

Ela não planeja escrever um livro sobre morrer ou morte. "Eu já escrevi um sobre envelhecer. Agora, vamos explorar outro assunto", diz Heidenreich, que fez 81 anos em fevereiro. A vida tem seu próprio cronograma. "Quando o meu acabar, eu tenho que ir. Não quero nenhum tratamento para prolongar a vida se eu estiver muito doente. Também não vou fazer cirurgias para parecer mais jovem. Quero ser eu mesma até o fim dos meus dias."

Assista à entrevista completa com Elke Heidenreich a partir das 17h no ntv.de e no aplicativo ntv.

Despite the realization that each passing season might be her last, Elke Heidenreich elegantly dismisses the notion of pessimism. "I refuse to succumb to the fears of death and its implications," she asserts, underscoring her resolve to face aging and mortality with fortitude.

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