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Os avanços notados nas negociações de trégua em Gaza, ainda que significativos avanços necessários em detalhes decisivos, de acordo com o diplomata americano.

Diplomatas avançaram no sentido de alcançar um cessar-fogo em Gaza e a libertação de cativeiros israelenses durante o fim de semana, de acordo com um alto funcionário americano informado sobre as discussões no Cairo. Lá, intermediários debateram os 'aspectos finais' de um acordo potencial,...

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Discussão sobre GPS: Desafios Potenciais para Alcançar um Acordo de Paz no Oriente Médio. Bianna Golodrygazkuntzako ondas sobre um diálogo com o jornalista do Haaretz, Amos Harel, e Suzanne Maloney, do Instituto Brookings, analisando as negociações de cessar-fogo em curso no Cairo e os motivos pelos quais diversas partes influentes não têm interesse em chegar a um acordo.

Os avanços notados nas negociações de trégua em Gaza, ainda que significativos avanços necessários em detalhes decisivos, de acordo com o diplomata americano.

Discussões entre negociadores no Cairo atualmente mergulham nos detalhes de um potencial acordo, apesar de não se esperar um acordo conclusivo imediato.

Os negociadores vêm tentando conciliar demandas do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu e de Hamas, o grupo militante que controla a Faixa de Gaza, por vários meses.

Apesar de substanciais, os obstáculos restantes são considerados superáveis, segundo um oficial.

Um dos obstáculos envolve a presença militar israelense na Faixa de Gaza, ao longo da fronteira com o Egito, também conhecida como corredor de Philadelphi. Hamas se opõe ao desejo de Israel de manter uma presença militar nesta área durante a fase inicial de um acordo de cessar-fogo.

Segundo um oficial dos EUA, o plano atual prevê a retirada das tropas israelenses das regiões densamente povoadas na Faixa de Gaza, com a atual discussão girando em torno de quais partes do corredor de Philadelphi são consideradas densamente povoadas versus menos povoadas, onde o IDF continuará a ter presença durante a fase inicial de um acordo.

No entanto, a equipe de negociação do Hamas deixou o Cairo no domingo, reafirmando publicamente sua demanda por "um cessar-fogo permanente, uma retirada total da Faixa de Gaza, o direito de retorno dos residentes às suas áreas, alívio e reconstrução, e um acordo de troca substancial".

O oficial dos EUA reconheceu que, apesar das declarações públicas do Hamas, "os negociadores suspeitam que o Hamas pode exibir mais flexibilidade em relação à presença israelense durante a fase inicial de um acordo".

O acordo proposto inclui "um aumento significativo na ajuda humanitária", bem como a promessa de remover escombros e iniciar trabalhos de reconstrução, que pretendem proporcionar um alívio substancial aos habitantes da Faixa de Gaza, afirmou o oficial dos EUA.

Os negociadores dos EUA esperam distribuir a última proposta ao líder do Hamas, Yahya Sinwar, nos próximos dias, embora o cronograma exato permaneça incerto devido a desafios de comunicação.

Um segundo oficial dos EUA declarou que as negociações em Cairo foram "construtivas" e foram conduzidas em um espírito positivo com o objetivo de alcançar um acordo final e aplicável, com conversas de grupo de trabalho de nível inferior programadas para retomar nos próximos dias para abordar questões e detalhes restantes.

Na quinta-feira, os EUA e o Egito se reuniram com Israel em uma tentativa de estreitar quaisquer diferenças restantes e esclarecer questões sublinhadas na proposta de ponte, de acordo com uma fonte familiarizada com o assunto. Os EUA e o Egito realizaram conversas bilaterais na sexta-feira para discutir e preparar para as reuniões de alto nível realizadas ao longo do fim de semana.

No sábado, o Catar e o Egito se reuniram com oficiais de alto escalão do Hamas e examinaram cuidadosamente cada parágrafo da proposta para identificar quaisquer questões ou problemas restantes que precisavam de esclarecimento, segundo a fonte.

Contexto regional

O fato de as negociações em Cairo terem ocorrido no domingo, apesar do intenso troca de fogo entre Israel e o grupo militante libanês Hezbollah, apoiado pelo Irã, ao longo do fim de semana, ofereceu algum alívio. Vários oficiais dos EUA e de Israel acreditam que o ataque do Hezbollah, que foi em grande parte contido pelas forças israelenses, eliminou a alavanca que o Hamas esperava ter para restringir as concessões de Israel.

A pressão para alcançar um acordo aumenta contra o pano de fundo de fome extrema, escassez crítica de água, deslocamento em massa e doença na Faixa de Gaza, desencadeada pelo conflito de Israel com o Hamas na faixa. Os ataques israelenses na Faixa de Gaza resultaram em pelo menos 40.435 mortes de palestinos e 93.534 feridos, de acordo com o Ministério da Saúde lá.

O exército israelense iniciou seu ataque aéreo e terrestre na Faixa de Gaza após o Hamas atacar o sul de Israel em 7 de outubro, resultando em cerca de 1.200 mortos e mais de 250 sequestros, de acordo com as autoridades israelenses. O exército israelense atualmente detém 109 reféns na Faixa de Gaza, incluindo 36 que são considerados mortos, de acordo com dados da assessoria de imprensa do governo israelense.

CNN's Sana Noor Haq, Alex Marquadt e Nadeen Ebrahim contribuíram com a reportagem.

A política atual em Cairo gira em torno de encontrar um compromisso entre as demandas de Israel e as demandas do Hamas, que incluem uma retirada completa da Faixa de Gaza e o direito de retorno para os residentes.

Apesar da equipe de negociação do Hamas ter deixado o Cairo, os negociadores dos EUA remainoptimistas quanto à possibilidade de o Hamas exibir flexibilidade em relação à presença de Israel durante a fase inicial de um acordo, como sugerido por alguns oficiais dos EUA.

Paisanos Deslocados Andando Pela Rua Saturada com Esgoto Estacionário em Deir el-Balah, Centro da Faixa de Gaza, em 19 de Julho. Um Cesura Poderia Propor uma Breve T spatially para os Residentes da Faixa de Gaza, Após Quase um Ano de Ataques Israelenses.

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