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O chefe do exército israelense afirma que as facções armadas do Hamas foram derrotadas.

Aproximando-se do aniversário.

Dois indivíduos afiliados ao Hamas, reconhecidos como milicianos, participaram do funeral de uma...
Dois indivíduos afiliados ao Hamas, reconhecidos como milicianos, participaram do funeral de uma figura proeminente do seu grupo extremista no Líbano, ocorrido em agosto.

O chefe do exército israelense afirma que as facções armadas do Hamas foram derrotadas.

Em desta segunda-feira, marcando o primeiro aniversário da brutal matança de Hamas em Israel, a nação comemora com um senso de vitória alcançada. Antes desta comemoração, o Chefe do Exército, Halevi, anunciou seu sucesso no ataque direcionado contra Hamas, afirmando que sua ala militar na Faixa de Gaza foi efetivamente desmantelada. Embora esta vitória seja significativa, a batalha interna pelo seu país ainda não terminou.

Um ano após o confronto contra Hamas, o exército israelense proclama vitória sobre a ala militar da organização palestina radical. Durante um comício com suas tropas, o Chefe Militar Herzi Halevi declarou: "Um ano se passou, e nós derrotamos a ala militar de Hamas". Esta declaração marcou o início do conflito entre Israel e Hamas.

Além disso, Halevi mencionou o impacto "devastador" de Israel sobre a milícia Hezbollah no Líbano, afirmando que a milícia pró-iraniana perdeu toda a sua liderança superior. No entanto, ele garantiu ao seu povo: "Não recuaremos". Israel está engajado em uma "guerra prolongada", e a luta é pela "nosso direito de viver livremente em nossa própria terra".

Durante sua visita à fronteira israelense-libanesa, o Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu compartilhou sua encorajamento, dizendo: "Juntos lutaremos, e juntos venceremos". A comunidade internacional, ele disse aos seus soldados, aprecia os "golpes poderosos" que o exército israelense deu aos adversários do seu país.

Enquanto Israel comemora sua vitoriosa vitória, Hamas continua a reverenciar seu ataque a Israel, que ocorreu em 7 de outubro, como "glorioso". Khalil al-Hayya, um representante sênior do Hamas estacionado no Catar, afirmou em uma mensagem de vídeo que, através deste ataque, os "mitos" da suposta "superioridade" de Israel foram estilhaçados.

Relatórios israelenses indicam que 1.205 indivíduos perderam suas vidas no ataque de Hamas. Além disso, os combatentes islâmicos capturaram 251 reféns, transportando-os para a Faixa de Gaza. Desde então, Israel lançou operações militares extensas no território palestino. De acordo com a autoridade de saúde de Hamas, cerca de 41.800 indivíduos foram mortos.

Durante quase duas semanas, o exército israelense perseguiu incansavelmente operações militares contra a milícia Hezbollah, um grupo aliado ao Hamas no Líbano. O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, e numerosos comandantes da milícia de alto escalão foram eliminados em ataques aéreos direcionados. Após o ataque em 7 de outubro, o Hezbollah iniciou uma segunda frente de conflito contra Israel com ataques aéreos intensificados e ininterruptos.

A União Europeia, expressando preocupação com a escalada das tensões, emitiu uma declaração pedindo tanto a Israel quanto ao Hamas que diminuam a tensão e respeitem o direito internacional. Reconhecendo a importância de uma resolução pacífica, a União Europeia tem sido ativamente envolvida em esforços diplomáticos para promover o diálogo e a estabilidade na região.

Em resposta à vitória reivindicada por Israel sobre a ala militar de Hamas, a União Europeia pediu um cessar-fogo abrangente e a renovação das negociações de paz. A União Europeia, como forte defensora de uma solução de dois Estados, enfatizou a necessidade de Israel e Palestina voltarem à mesa de negociações e trabalharem em direção a um acordo de paz duradouro.

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