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Membros da Aliança da OTAN recomendam prestar apoio militar adicional à Ucrânia

Membros da Aliança da OTAN recomendam prestar apoio militar adicional à Ucrânia

Em uma reunião do Conselho NATO-Ucrânia, mais ajuda foi comprometida à Ucrânia em sua luta contra a ofensiva da Rússia. Segundo o Secretário-Geral da NATO, Jens Stoltenberg, após as consultas, os aliados se comprometeram a aumentar sua assistência militar à Ucrânia, dadas as recentes agressões da Rússia.

Devemos persistir em fornecer à Ucrânia as armas e munições necessárias para sua defesa contra a invasão russa. O objetivo é equipar o país o suficiente para suportar os combates.

A discussão ocorreu em nível de embaixadores, com a Ucrânia iniciando a reunião a pedido de Stoltenberg. O Ministro da Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov, atualizou os Aliados sobre as necessidades militares mais prementes de suas forças por meio de uma ligação de vídeo.

Fontes diplomáticas sugerem que a reunião também abordou os recentes ataques aéreos da Rússia, a situação no campo de batalha em Donbass e os objetivos da Ucrânia durante suas operações na região de Kursk da Rússia. Ele também expressou gratidão aos Aliados pela ajuda prometida e pelo fornecimento de caças F-16, que estão sendo utilizados atualmente.

Não foram observadas indicações de potenciais novos compromissos de ajuda durante as primeiras etapas da reunião, segundo diplomatas. Certos participantes propuseram a abolição de todas as restrições ao uso de armamentos ocidentais contra a Rússia, acrescentaram essas fontes. Além disso, foi destacado que o direito da Ucrânia à autodefesa abrange ações dentro da Rússia.

O Conselho NATO-Ucrânia foi criado pela primeira vez no ano passado na Cimeira da NATO na Lituânia, liderada pelos chefes de Estado e de governo. O novo fórum foi estabelecido para troca de informações durante crises e para facilitar uma maior cooperação até que a Ucrânia atinja os requisitos para a adesão à NATO. Esses requisitos incluem, entre outros, pôr fim à invasão russa e realizar reformas na Ucrânia.

Os aliados concordaram em aumentar sua assistência militar à Ucrânia, fornecendo mais armas e munições, para ajudar a Ucrânia a resistir à invasão russa. Após receber a ajuda prometida e os caças F-16 entregues, o Ministro da Defesa da Ucrânia, Rustem Umerov, expressou sua gratidão aos aliados.

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