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Kiev promete dispensa de recrutas das forças armadas

Isso se refere aos recrutas que foram convocados antes do início da guerra. Atualmente, cerca de 820.000 ucranianos estão servindo nas forças armadas.

Um pioneiro do exército ucraniano examina a munição deixada para trás pelas tropas russas..aussiedlerbote.de
Um pioneiro do exército ucraniano examina a munição deixada para trás pelas tropas russas..aussiedlerbote.de

Kiev promete dispensa de recrutas das forças armadas

Apesar da guerra de agressão russa em andamento, a liderança ucraniana quer liberar os soldados das forças armadas ao final de seu serviço militar obrigatório. Questões sérias de mobilização, desmobilização e rotação foram abordadas na reunião do Estado-Maior, disse o presidente Volodymyr Zelensky em sua mensagem de vídeo diária.

Tratava-se de recrutas que haviam sido convocados antes do início da guerra. De acordo com o secretário do Conselho Nacional de Segurança e Defesa da Ucrânia, Olexiy Danilov, Zelenskyi pediu à liderança militar que desmobilizasse esses soldados.

Enquanto Danilov declarou que as demissões deveriam começar em um futuro próximo, o próprio Zelensky foi muito mais reservado. Um plano concreto de mobilização deve ser apresentado na próxima semana. Zelensky anunciou isso em uma coletiva de imprensa conjunta com Edgars Rinkēvičs, da Letônia.

Atualmente, cerca de 820.000 ucranianos estão servindo nas forças armadas. Para poder enviar pelo menos alguns dos recrutas para casa por um determinado período de tempo, outros soldados devem ser recrutados para que a frente não entre em colapso.

As promessas são vistas como uma concessão aos soldados que estão lutando na linha de frente desde o início da guerra de agressão russa, há 21 meses. Nas últimas semanas, houve várias manifestações de membros desses recrutas pedindo mais rotatividade para dar aos combatentes a oportunidade de se recuperarem por um período mais longo. Entretanto, de acordo com a atual lei marcial, os soldados não podem ser desmobilizados tão facilmente. Isso exigiria a aprovação de uma nova lei.

Fonte: www.dpa.com

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