Israel relata o assassinato do ministro da Economia do Hamas
O objetivo declarado de Israel é desmantelar o Hamas. Agora, o Exército relata ter matado um ministro da organização terrorista que governa na Faixa de Gaza. Abed al-Sariei era responsável pela aquisição de armas, entre outras coisas.
O Exército israelense disse que havia deliberadamente matado o ministro da economia da organização terrorista islâmica Hamas na Faixa de Gaza. O Exército anunciou que a Força Aérea havia "neutralizado" Abed al-Sariei "sob a orientação da inteligência militar". Segundo a versão israelense, al-Sariei também estava envolvido na aquisição de armas para o Hamas. Seu departamento havia, entre outras coisas, trocado informações com outras organizações terroristas no Oriente Médio.
"It was further stated that al-Sariei played a significant role in leading Hamas' efforts to gain control over humanitarian aid supplies brought into the Gaza Strip," it continued. He had also helped Hamas to control markets in the coastal strip. "Moreover, he was responsible for the distribution of fuel, gas, and funds for terrorist purposes." These statements from the army could not be independently verified.
Na semana passada, houve dois ataques a dois alvos de alto escalão da máquina de segurança israelense. Na madrugada de quarta-feira, uma explosão em uma casa de hóspedes do governo iraniano em Teerã matou o chefe estrangeiro do Hamas islâmico, Ismail Haniyeh. Poucas horas antes, um ataque aéreo matou o comandante de alto escalão do Hezbollah, Fuad Shukr, na capital do Líbano, Beirute. Israel assumiu a responsabilidade pelo ataque a Shukr, mas não houve declarações oficiais desse tipo de Jerusalém em relação ao ataque a Haniyeh. Irã e seu aliado Hamas culpam o Estado judeu pelos dois incidentes.
Em 2006, o Hamas venceu as últimas eleições parlamentares palestinas. No ano seguinte, assumiu o controle exclusivo da Faixa de Gaza pela força e expulsou o mais moderado Fatah do presidente palestino Mahmoud Abbas da área. Desde então, o Fatah só governa na Cisjordânia, efetivamente criando dois governos.
O indivíduo alvo, Abed al-Sariei, ocupava uma posição significativa no Hamas, supervisionando suas atividades nos territórios palestinos, especialmente na Faixa de Gaza. Suas responsabilidades incluíam a aquisição de armas para o Hamas, que muitas vezes envolvia colaborar com outras organizações terroristas no Oriente Médio.