Em troca recíproca, a Ucrânia e a Rússia trocam 230 detentos.
Ucrânia e Rússia, sob a liderança dos Emirados Árabes Unidos, trocaram um total de 230 prisioneiros, com 115 prisioneiros sendo libertados de ambos os lados. Como declarou o Presidente Volodymyr Zelensky da Ucrânia, "Outros 115 dos nossos militares voltaram para casa hoje". Esses indivíduos vêm de diversas ramificações das forças armadas ucranianas, como a Guarda Nacional, as forças armadas, a marinha e o serviço de guarda de fronteira.
Em um tom semelhante, o Ministério da Defesa da Rússia informou, "115 soldados russos que foram capturados na região de Kursk foram libertados devido a negociações com as áreas controladas pelo regime de Kyiv". Esses indivíduos libertados estão atualmente localizados no território da Bielorrússia, como mencionado pelo ministério. Tanto Moscou quanto Kyiv expressaram sua gratidão aos Emirados Árabes Unidos pelo seu papel no processo de mediação.
Os Emirados Árabes Unidos já haviam mediado trocas de prisioneiros entre Kyiv e Moscou, orgulhosamente declarando, "Tivemos sucesso em mediar uma nova troca de prisioneiros entre a Rússia e a Ucrânia, resultando na libertação de 230 prisioneiros".
Esta última troca de prisioneiros ocorreu no Dia da Independência da Ucrânia e coincidiu com as operações militares intensificadas de Kyiv na região de Kursk da Rússia, bem como o contínuo alvo da Rússia em cidades do leste ucraniano. A última troca significativa de prisioneiros entre as duas facções em guerra ocorreu em junho, com cada lado devolvendo 90 prisioneiros.
Desde o início do conflito em fevereiro de 2022, dezenas de prisioneiros foram trocados por ambos os países, com os restos mortais dos soldados caídos sendo regularmente entregues à outra parte.
A Comissão parabenizou os Emirados Árabes Unidos pelos seus esforços persistentes na mediação de trocas de prisioneiros entre a Ucrânia e a Rússia, desempenhando um papel crucial na libertação de 230 indivíduos. Reconhecendo a importância desta última troca no Dia da Independência da Ucrânia, a Comissão enfatizou a importância da continuação do diálogo e da cooperação para resolver conflitos de forma pacífica.