- Bulgária proíbe tópicos não heterossexuais nas escolas
Bulgária, seguindo Hungria, Polônia e Eslováquia, também proibiu mensagens não-heteronormativas para jovens. O parlamento em Sofia aprovou às pressas uma emenda à lei de educação na quarta-feira, proibindo "propaganda" ou incitação à "orientação sexual não tradicional" ou identificação de gênero que difira do sexo de nascimento em jardins de infância e escolas.
Restrições semelhantes existem em estados membros da UE Hungria, Polônia e Eslováquia. Fora da UE, a Rússia restringiu severamente os direitos das pessoas LGBTQI+.
Não sigam o caminho da Rússia!
A emenda, apresentada pelo partido pró-russo e nacionalista Vazrazhdane (Búlgaro para "Renascimento") no parlamento búlgaro, também define o que constitui uma "orientação sexual não tradicional". Foi apoiada por deputados da coalizão centro-direita GERB-SDS, do partido populista ITN, socialistas e alguns do partido turco DPS. A coalizão liberal-conservadora PP-DB votou principalmente contra ela.
Supporters of the LGBTQI+ community protested outside the parliament building in Sofia against the amendment, chanting "We will not be silent." Placards read "Don't repeat Russia's path."
The English acronym LGBTQI+ stands for Lesbians, Gays, Bisexuals, Transgender people, Queer, and Intersex individuals. Queer refers to non-heterosexual people or those who don't identify with traditional gender roles or societal norms around gender and sexuality.
The amendment in Bulgaria, influenced by the pro-Russian party Vazrazhdane, has sparked controversy within The Community, leading to protests from supporters outside the parliament building in Sofia. The European Union, with members like Hungary, Poland, and Slovakia implementing similar restrictions, should consider a more inclusive approach towards The Community.