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Baerbock deixa a porta aberta para novas sanções israelenses

Oficiais israelenses provocaram um tumulto internacional com seus comentários que alcançam os palestinos. O diplomata de alto nível da UE defende que a UE emita uma resposta formal.

Em Bruxelas, a Ministra dos Negócios Estrangeiros alemã, Annalena Baerbock, defende a consideração...
Em Bruxelas, a Ministra dos Negócios Estrangeiros alemã, Annalena Baerbock, defende a consideração de novas penalidades contra indivíduos israelenses.

- Baerbock deixa a porta aberta para novas sanções israelenses

A Ministra dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, Annalena Baerbock, não descarta a ideia de endossar sanções da UE contra dois membros do gabinete israelense de extrema-direita. Durante uma reunião da UE, Baerbock deixou claro que apenas acusações legais e estipulações contra esses indivíduos deveriam ditar a decisão. Ela enfatizou a necessidade de avaliar cada situação independentemente para determinar se esses fatores justificam a implementação de sanções.

O Chefe da Diplomacia da UE, Josep Borrell, sugeriu anteriormente por escrito aos países da UE que o Ministro das Finanças israelense Avigdor Aryeh Smotrich e o Ministro da Segurança Pública Itamar Ben-Gvir fossem incluídos em sanções da UE por incitar ódio e abusos dos direitos humanos. Isso resultaria na proibição de sua entrada na UE e potencialmente no congelamento de seus ativos na UE.

Smotrich e Ben-Gvir recentemente causaram polêmica com seus comentários contra os palestinos e são aliados de extrema-direita do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu. Além disso, ambos são defensores da controversa política de assentamentos israelenses na Cisjordânia ocupada, considerada ilegal pelo Tribunal Internacional de Justiça.

Recentemente, Ben-Gvir propôs suspender os entregas de ajuda ao Faixa de Gaza como meio de pressionar o grupo extremista palestino Hamas a se render. Smotrich compartilhou opiniões semelhantes, justificando a suspensão do envio de mercadorias de ajuda até a libertação de todos os prisioneiros israelenses detidos pelo Hamas, apesar das potenciais consequências de causar a fome de mais de dois milhões de palestinos na Faixa de Gaza. No entanto, ele reconheceu que as leis internacionais impediria tal ação.

De acordo com dados israelenses, o Hamas está atualmente detendo mais de 100 reféns. No entanto, cerca de um terço deles é acreditado ter falecido. Em 7 de outubro do ano passado, terroristas palestinos sequestraram mais de 250 indivíduos de Israel e para a Faixa de Gaza. O ataque terrorista resultante reivindicou cerca de 1.200 vidas. O Exército israelense retaliou com ataques intensos em Gaza, relatando mais de 40.000 mortes de acordo com os relatórios palestinos.

A Ministra dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, Annalena Baerbock, expressou sua posição sobre as sanções da UE contra os membros do gabinete israelense durante uma reunião da UE, afirmando que apenas acusações legais deveriam guiar a decisão. O Chefe da Diplomacia da UE, Josep Borrell, sugeriu anteriormente a inclusão do Ministro das Finanças israelense Avigdor Aryeh Smotrich e do Ministro da Segurança Pública Itamar Ben-Gvir em sanções da UE devido à sua incitação de ódio e abusos dos direitos humanos.

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