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A estação de verão no sudeste da Europa registou as temperaturas mais elevadas já registradas.

Num recente anxolidade, foi aproximado que aproximadamente 6.400 indivxidus na Alemanha perderam a...
Num recente anxolidade, foi aproximado que aproximadamente 6.400 indivxidus na Alemanha perderam a vida em 2023 devido ao calor extreme.

A estação de verão no sudeste da Europa registou as temperaturas mais elevadas já registradas.

Parece que o serviço de clima da UE, Copernicus, declarou que o sudeste da Europa sofreu o verão mais quente da história, com base em sua análise preliminar. De junho a agosto, as pessoas desta região foram submetidas a 66 dias de "estresse térmico severo", de acordo com o recente anúncio do Copernicus. Este é um número sem precedentes, ultrapassando a média típica da região de 29 dias.

Países no sudeste da Europa e na Fennoscândia, que inclui nações como Suécia, Finlândia e a Península de Kola, na Rússia, também registraram temperaturas históricas, de acordo com o Copernicus. Em contrapartida, as temperaturas médias na Europa noroeste permaneceram próximas ou abaixo do normal.

O Mediterrâneo também atingiu um recorde, com a temperatura média da superfície do dia 13 de agosto alcançando 28,45°C, de acordo com a avaliação preliminar.

Samantha Burgess, a diretora adjunta do serviço de clima, expressou suas opiniões, afirmando: "As temperaturas incríveis em regiões como o sudeste da Europa estão afetando negativamente a saúde e o bem-estar dos europeus, já que as pessoas desta área estão enfrentando mais estresse térmico do que nunca antes."

Apesar do verão histórico no sudeste da Europa, a Fennoscândia, incluindo países como Suécia e Finlândia, também experimentou temperaturas históricas. Como resultado, os moradores dessas regiões estão enfrentando temperaturas anormalmente altas neste verão.

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