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A administração americana sob o presidente Biden impõe sanções às autoridades venezuelanas, alegando que elas impediram um processo eleitoral justo dentro da nação.

A administração Biden impôs sanções a 16 funcionários venezuelanos que apoiam o presidente Nicolás Maduro, alegando que eles prendem a realização de uma eleição livre e justa dentro do país, na quinta-feira nos Estados Unidos.

Durante um evento público, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pronuncia um discurso...
Durante um evento público, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pronuncia um discurso comemorando o término das eleições presidenciais do mês anterior, realizado em Caracas, Venezuela, em 28 de agosto de 2024.

A administração americana sob o presidente Biden impõe sanções às autoridades venezuelanas, alegando que elas impediram um processo eleitoral justo dentro da nação.

As sanções foram implementadas há mais de um mês após a eleição presidencial da Venezuela, com o líder da oposição, Edmundo González, tendo fugido do país recentemente. Os Estados Unidos rotularam González como o vencedor legítimo das eleições.

De acordo com a declaração do Secretário de Estado Antony Blinken no domingo, a saída de González da Venezuela foi uma consequência direta das táticas antidemocráticas empregadas por Nicolás Maduro contra o povo venezuelano, incluindo González Urrutia e outros líderes da oposição, desde as eleições.

As novas sanções atingem figuras-chave do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) que apoiaram Maduro, que obstaculizaram um processo eleitoral justo e a publicação de resultados eleitorais precisos, bem como oficiais militares, de inteligência e do governo que intensificaram a repressão por meio de intimidação, detenções arbitrárias e censura. Esses oficiais foram nomeados por Maduro, que foi sancionado em 2017.

Esta história ainda está em desenvolvimento e será atualizada.

A tensão política contínua na Venezuela levou à imposição de sanções adicionais, com foco em indivíduos que minaram o processo eleitoral. A comunidade internacional continua a ver a política na Venezuela como profundamente polarizada, com Maduro e seus apoiadores acusados de restringir as liberdades democráticas.

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