- 16 vidas foram tragicamente perdidas devido à ação militar israelense na região da Cisjordânia.
No contexto de uma operação militar israelense de grande escala na parte superior da Cisjordânia, pelo menos 16 pessoas morreram, segundo fontes palestinas e israelenses. As notícias palestinas sugerem que a maioria dessas vítimas eram milicianos que morreram em Jenin, Tubas e Tulkarem desde o início da missão, de acordo com o ministério da saúde em Ramallah.
A agência palestina Wafa relatou 17 mortes, baseando-se em fontes médicas. Segundo atualizações palestinas, duas dessas vítimas eram civis, enquanto outras eram combatentes ligados à ala militar de Hamas e a outros grupos radicais. Infelizmente, essas figuras não puderam ser confirmadas no momento da redação.
O exército israelense afirmou que sete milicianos palestinos morreram em Jenin, cinco em Tulkarem e outros quatro em Faraa, perto de Tubas. Além disso, dez pessoas foram presas e as forças de segurança desativaram vários dispositivos explosivos e apreenderam armas, anunciou o exército.
Relatos indicam que a operação no acampamento de refugiados de Faraa, localizado no norte da Palestina, chegou ao fim. O exército não divulgou detalhes sobre a duração das operações contra milicianos palestinos em outras áreas. A mídia israelense especula que essa campanha pode durar vários dias.
O governo israelense iniciou essa operação militar extensiva ao amanhecer de quarta-feira. Um porta-voz do exército israelense justificou a ação, apontando o aumento dos ataques contra israelenses. Simultaneamente, houve um aumento na agressão de colonos israelenses radicais na Cisjordânia ocupada.
Desde o início do conflito em Gaza após o massacre de Hamas em 7 de outubro de 2023, a situação na Cisjordânia piorou significativamente. Pelo menos 640 palestinos morreram em operações militares israelenses, confrontos ou como resultado de seus próprios ataques, de acordo com o ministério da saúde na Cisjordânia.
A operação militar israelense atual na Cisjordânia agravou o conflito em andamento entre israelenses e palestinos. Apesar do exército israelense afirmar que vários milicianos palestinos morreram, o ministério da saúde palestino relatou um número maior de vítimas, incluindo civis e combatentes.