Tribunal de Berlim rejeita confisco de propriedades do clã
O processo teve como pano de fundo as acusações de branqueamento de capitais contra o jovem de 27 anos. Em 2019, o Ministério Público acusou-o de ter investido dinheiro proveniente de infracções penais na compra dos imóveis. A origem do dinheiro tinha sido assim ocultada. Os imóveis e outros bens foram apreendidos durante o processo. Em 2020, o Ministério Público arquivou o processo por não existirem provas de comportamento criminoso.
O tribunal rejeitou o confisco com base noutros fundamentos jurídicos. Não se pode excluir que o financiamento dos bens "provenha de fontes legais", declarou o tribunal. A sentença emitida na terça-feira ainda não é juridicamente vinculativa.
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Fonte: www.stern.de