Klingbeil: Scholz liderará o SPD como candidato a chanceler na campanha eleitoral para o Bundestag
"Os 15 por cento no governo federal, sim, eles existem e também doem", disse Klingbeil em entrevista ao programa "Relatório de Berlim". O líder do SPD enfatizou que "é um momento difícil". Há incertezas, guerras e crises. "Há muita incerteza se espalhando pelo país". Isso também é refletido na insatisfação com o governo do semáforo - "não se pode dançar em volta disso".
"Tudo deve ser feito agora para garantir que as eleições federais, que teremos em 13 meses, saiam diferentes", enfatizou Klingbeil. O SPD mostrará que pode lutar. Scholz liderará o caminho, disse o líder do SPD. Mas as eleições do ano que vem "não serão garantidas".
Em uma pesquisa do instituto Forsa no final de julho, apenas um terço dos membros do SPD achava que Scholz ainda era o candidato certo para chanceler. Tanto quanto falou em favor do ministro da Defesa Boris Pistorius.
Scholz próprio fez questão de dizer que concorrerá novamente como candidato a chanceler. "Eu vou concorrer novamente para Chanceler", disse em sua entrevista coletiva antes das férias de verão. Um jornalista havia perguntado se ele não seguiria o exemplo do presidente dos EUA, Joe Biden, e desistiria de uma nova candidatura.
O SPD, liderado por Klingbeil, está determinado a mudar o rumo das eleições federais em 13 meses, buscando um resultado melhor do que o atual governo do semáforo. Apesar da intenção de Scholz de concorrer novamente como candidato a chanceler do SPD, seu apoio dentro do partido viu uma queda significativa, com apenas um terço dos membros do SPD ainda apoiando-o.