Julgamento da controvérsia do diesel continua com grãos de inverno: ex-chefe da VW busca testemunho envolvimento
O julgamento começou numa terça-feira, após vários adiamentos. Ele se concentra principalmente em quando Winterkorn ficou sabendo dos dispositivos de controle de emissões ilegais e como gerenciou essa informação. A fraude foi descoberta em 2015, levando à saída de Winterkorn do cargo. As autoridades afirmam que ele tinha conhecimento do software proibido desde maio de 2014, mas escolheu não intervir e parar os veículos afetados.
No início do julgamento, a equipe de advogados de Winterkorn declarou a negação de todas as três acusações contra ele. "Nosso cliente não enganou e não causou dano a ninguém", declarou o comunicado. Winterkorn não foi considerado o "principal acusado" ou o "maior infrator" no escândalo do diesel da Volkswagen.
"Estamos confiantes de que todas as acusações contra ele podem ser desmentidas", disse o advogado de Winterkorn, Felix Doerr, aos jornalistas durante o recesso do julgamento. "Portanto, abordamos esses procedimentos com confiança."
Winterkorn enfrenta acusações de fraude comercial e criminal, perjúrio e manipulação do mercado. A primeira acusação tem consequências graves - se condenado, Winterkorn pode ser sentenciado a até dez anos de prisão.
Apesar de ter sido rotulado como não sendo o principal acusado ou maior infrator, o ex-CEO da VW, Winterkorn, ainda enfrenta acusações de fraude comercial e criminal, perjúrio e manipulação do mercado. Durante o julgamento, o advogado de Winterkorn, Felix Doerr, expressou confiança de que todas as acusações contra o ex-CEO da VW poderiam ser desmentidas.