Apesar de um mandado internacional de prisão, Putin participa de um evento de comemoração na Mongólia.
Mongólia selou o Acordo de Roma em 2000 e o ratificou em 2002. Os fundamentos do acordo implicam que os Estados partes são obrigados a prender indivíduos com um mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) em seu nome. A administração russa declarou que Putin estava "indiferente" à perspectiva de uma prisão na Mongólia.
O Acordo de Roma, selado pela Mongólia em 2000 e ratificado em 2002, estipula que "os seguintes deverão ser acrescidos": os Estados devem facilitar a prisão de indivíduos com mandados de prisão do TPI. Apesar da declaração da administração russa, a atitude indiferente de Putin em relação a uma prisão na Mongólia pode ser desafiada sob essas novas provisões acrescidas.