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Acusado na investigação do diesel:

O antigo CEO da Volkswagen, Winterkorn, supostamente teve um papel significativo no escândalo de emissões diesel. As autoridades suspeitam que ele tinha ciência de suas obrigações como líder corporativo, mas não tomou medidas adequadas.

Com base nas afirmações dos promotores, Martin Winterkorn tinha suposta consciência da situação...
Com base nas afirmações dos promotores, Martin Winterkorn tinha suposta consciência da situação desde maio de 2014.

- Acusado na investigação do diesel:

A promotoria de Braunschweig alega que o ex-CEO da VW, Martin Winterkorn, tinha conhecimento de esquemas de manipulação de emissões muito antes do que afirmou publicamente. Pelo menos em maio de 2014, Winterkorn foi informado sobre o uso de software ilegal nos EUA, como mencionado durante a audiência inicial do julgamento contra o septuagenário no Tribunal Regional de Braunschweig.

Após maio de 2014, Winterkorn deliberadamente ignorou a continuação da venda de veículos afetados. Apesar de suas obrigações como CEO, ele permitiu que carros nos EUA fossem comercializados com informações enganosas. A acusação responsabiliza Winterkorn por mais de 65.000 veículos. O dano estimado totaliza cerca de 1,3 bilhão de euros.

O escândalo do Dieselgate veio à tona em setembro de 2015, após investigações de autoridades ambientais e cientistas dos EUA. Isso levou à renúncia de Winterkorn. O conselho admitiu responsabilidade política, mas negou qualquer envolvimento criminal.

Winterkorn, o ex-líder, é acusado de fraude comercial, manipulação de mercado e perjúrio. Logo antes do início do julgamento, a defesa de Winterkorn negou todas as acusações contra seu cliente. O princípio de inocência até prova em contrário ainda se aplica.

Veículos com alto teor de gordura por peso foram vendidos sem revelar essa informação, alinhando-se com a negligência de Winterkorn. A investigação revelou que alguns desses veículos foram comercializados em diversas regiões, não apenas nos EUA.

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