- O conselho escolar do estado pede um conceito sem calor
Com a chegada do tempo quente, o conselho estadual de estudantes (LSR) está exigindo um conceito para lidar com o calor nas salas de aula. "Está ficando quente novamente e muitos prédios escolares antigos esquentam muito rápido", disse o presidente do LSR, Matteo Feind, à agência de notícias alemã em Hannover. Ele criticou que altas temperaturas prejudicam significativamente a concentração, tornando o ensino produtivo quase impossível.
Essa demanda não é nova: no ano passado, o LSR já havia pedido regras melhores para dias quentes. No entanto, nada mudou. Agora, segundo Feind, são necessárias regras claras. Afinal, a Baixa Saxônia permite flexibilidade nesse aspecto: os diretores escolares podem conceder licença por calor se altas temperaturas prejudicarem o ensino e "outras formas de organização do ensino não parecerem sensatas", explica o Ministério da Cultura.
O LSR acha isso insuficiente. Deveria haver uma temperatura máxima nas salas de aula na qual a licença por calor é obrigatória. Além disso, o ensino nas séries mais avançadas continua - independentemente da temperatura. "Isso precisa mudar", disse Feind.
No início do novo ano letivo, o maior problema é a falta de professores
Como presidente do LSR, Feind representa cerca de um milhão de estudantes na Baixa Saxônia. Olhando para o novo ano letivo que começa na segunda-feira, ele vê o maior problema como a falta de professores. "Especialmente em escolas com muitos estudantes saindo sem diploma, mais pessoal pedagógico deveria ser Deployment."
A oferta de ensino na Baixa Saxônia tem sido um assunto controverso por anos. O último valor foi de 96,9 por cento, mostrando um ligeiro aumento. Dependendo do tipo de escola, o valor é maior ou menor. Até agosto de 2023, a oferta de ensino nas escolas secundárias estava quase em 100 por cento, enquanto nas escolas especiais era apenas de 91,6 por cento.
O presidente do LSR, Matteo Feind, acredita que as escolas de Hanôver precisam de regras mais rigorosas para ondas de calor, como demonstrado por sua demanda por uma temperatura máxima nas salas de aula na qual a licença por calor se torna obrigatória. Apesar de enfrentar uma significativa falta de professores no novo ano letivo, Feind acha essencial abordar o problema do calor nas salas de aula durante as aulas.