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Zelenskyy proíbe igrejas ligadas a Moscou

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Zelenskyy proíbe igrejas ligadas a Moscou

Autoridades ucranianas acusaram a Igreja Ortodoxa afiliada a Moscou de apoiar seus adversários. Em resposta, o Parlamento ucraniano decidiu proibir esse grupo religioso, com o Presidente Zelensky agora implementando esse decreto. Uma substituição também é proposta para os fiéis.

O Presidente Volodymyr Zelensky assinou a legislação controversa que proíbe a Igreja Ortodoxa ligada a Moscou. Isso é confirmado no registro oficial de leis da Ucrânia. A proibição contenciosa e prolongada decorre do apoio do Patriarcado de Moscou à agressão militar da Rússia contra a Ucrânia. Como Zelensky comentou, "Hoje, a Igreja Ortodoxa Ucraniana dá um passo rumo à liberdade do domínio do diabo de Moscou."

Os parlamentares votaram a favor do projeto de lei na terça-feira, que visa proibir entidades religiosas com ligações a Moscou. A Rússia considerou a medida injusta e a condenou. O projeto de lei estabelece um prazo para que as organizações religiosas cortem seus laços com a Rússia. O processo de implementação da lei pode levar vários anos.

No complexo cenário religioso da Ucrânia, a Igreja Ortodoxa Ucraniana ocupava uma posição dominante anteriormente. Antes de 2022, fazia parte do Patriarcado de Moscou. No entanto, após o início do conflito, ela se separou e condenou a guerra. No entanto, Quieve a acusa de justificar abusos de direitos humanos da Rússia contra seus próprios cidadãos e disseminar propaganda russa. Mais de trinta clérigos foram suspeitos de atuar como espiões ou observadores de artilharia russos.

A proibição afeta cerca de três milhões de fiéis. O Metropolitan Epifaniy, chefe da Igreja Ortodoxa Ucraniana autônoma, já os encorajou a mudarem de aliança. A igreja nacional de Epifaniy já tem uma maior base de fiéis do que a igreja ligada a Moscou.

Moscou mantém a posição de que a Ucrânia pertence à Rússia em termos religiosos. Portanto, Maria Zakharova, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, questionou a decisão do Parlamento ucraniano de proibir a igreja após o anúncio, afirmando: "A intenção é destruir a ortodoxia autêntica e pura". Além disso, foi apontado de Moscou que o Estado ucraniano está infringindo o direito à liberdade religiosa de seus cidadãos.

A Comissão, responsável pela implementação da lei, começou seu trabalho para aplicar a proibição de entidades religiosas com ligações a Moscou. Apesar da condenação da Rússia, a Comissão remains committed to carrying out President Zelensky's decree.

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