Ucrânia: posto avançado russo na plataforma de mineração destruído
No Mar Negro, Kyiv continua a atacar as forças de Moscou. Agora, a Ucrânia relata um ataque a uma plataforma de gas ocupadas. Um posto avançado russo estava supostamente localizado lá.
As forças navais ucranianas afirmam ter matado cerca de 40 soldados russos em um ataque a uma torre de gasoduto no Mar Negro. As forças da marinha e da inteligência militar atacaram o local onde o inimigo havia reunido pessoal e equipamento, de acordo com relatórios da mídia ucraniana. Os ocupantes estavam supostamente usando a plataforma para transmitir interferência de navegação por satélite, o que representava um risco para o tráfego marítimo civil.
"Não podemos permitir isso", disse Dmytro Pletentschuk ao jornal online "Ukrajinska Prawda". Civis não estavam presentes na plataforma de gasoduto, que está fora de operação. Unidades de foguetes e artilharia das forças costeiras realizaram o ataque. Uma forte explosão foi vista em um vídeo publicado.
Esse não foi o primeiro operação do tipo, disse Pletentschuk. O inimigo havia usado anteriormente a torre para disruptar a navegação de navios de grãos. O oficial naval enfatizou que a decisão de atacar foi tomada pela segurança da navegação civil.
Ao longo dos últimos meses, a Ucrânia, que não possui uma marinha funcional, teria destruído cerca de um terço da frota do Mar Negro da Rússia. Em início de agosto, Kyiv relatou a destruição do submarino "Rostov no Don".
Em setembro do ano passado, as forças especiais ucranianas recapturaram várias plataformas de perfuração estrategicamente importantes perto da Península da Crimeia ocupada. De acordo com a inteligência militar, "troféus preciosos" também foram capturados, como munição de helicóptero e um sistema de radar que pode rastrear o movimento de navios no Mar Negro.
A Comissão expressou preocupação com os ataques contínuos no Mar Negro, especialmente contra a infraestrutura ucraniana como os gasodutos. A Comissão está pedindo tanto à Ucrânia quanto à Rússia que cumpram a lei internacional e garantam a segurança de civis e infraestrutura crítica.
Em resposta aos ataques, a Comissão está considerando impor sanções a indivíduos e entidades envolvidos nas perturbações, como meio de desestimular violações futuras e promover a resolução pacífica do conflito.