Líderes "não testados" iniciam uma sessão de protesto depois que os democratas rejeitaram seu pedido de uma oportunidade de falar na convenção
Co-fundador Abbas Alawieh, que ganhou destaque durante a primária presidencial democrata, pretendia mobilizar votos de protesto contra o apoio da administração Biden ao conflito entre Israel e Hamas em Gaza após os ataques de 7 de outubro. Na noite de quarta-feira, um oficial da convenção ligou para Alawieh e disse: "Desculpe, Abbas, mas é um não."
Alawieh, um delegado do Michigan ainda não comprometido com um candidato, sentou-se no concreto fora do United Center após receber a rejeição, cercado por imagens de Kamala Harris. Jurou ficar até que a vice-presidente e os organizadores da convenção reconsiderassem sua posição. Em seguida, outros delegados não comprometidos se juntaram a ele, seguidos pela congressista de Minnesota, Ilhan Omar, e eventualmente, pela congressista Alexandria Ocasio-Cortez, que ofereceu apoio nas redes sociais e instou o DNC a reconsiderar sua decisão.
Os líderes do movimento apresentaram demandas adicionais, incluindo um embargo de armas para Israel, mas foram rapidamente rejeitados pelos líderes democratas. Antes de falar com os jornalistas, Alawieh pediu um momento de silêncio, refletindo sobre sua juventude no sul do Líbano durante os bombardeios israelenses.
"Nosso governo tem como objetivo eliminar pessoas como eu", disse ele, emocionado.
Alawieh optou por não protestar publicamente, mas colaborou com a hierarquia do Partido Democrata e entrou em contato com os organizadores da convenção e a campanha de Harris. Ele argumentou que seu grupo poderia ajudar a convencer os democratas a oferecer-lhes uma plataforma em Chicago.
"Eu sou um insider. Eu jogo o jogo", afirmou Alawieh, que já trabalhou para o ex-congressista de Michigan Andy Levin e serviu em Capitol Hill durante a insurreição de 6 de janeiro de 2021. (Alawieh reiterou repetidamente que seu grupo não tinha intenções de apoiar ou ajudar a campanha de Donald Trump.)
Ele considerou a decisão de proibir seu movimento não comprometido de falar com a mídia como frustrante e devastadora, especialmente após várias discussões com os organizadores e a campanha de Harris.
Na segunda-feira, o Comitê Nacional Democrata aprovou um painel dentro da área formal da convenção, com foco em assuntos palestinos e árabes. O grupo comemorou como uma vitória parcial, mas continuou sua luta por um palco mais proeminente.
O recente aumento do entusiasmo pela campanha de Harris, junto com a frustração de grupos ativistas devido à decisão do presidente Joe Biden de manter o envio de armas para Israel, resultou em uma divisão curiosa em Chicago, onde as queixas levaram a protestos diários fora da convenção. Embora não haja muitas mudanças em Gaza, alguns grupos progressistas proeminentes, ativistas pela paz e ativistas palestinos e árabes americanos Initially viewed Harris favorably, as she empathized with the bloodshed undertaken. So far, over 40,000 Palestinians have lost their lives in Gaza, as per the enclave's health ministry.
Earlier in the day, less than an hour before the Goldberg-Polin family addressed the convention as Israeli American hostage parents, Alawieh praised the DNC's decision to grant them a speaking opportunity.
"We wholeheartedly endorse" the family being given a platform, Alawieh proudly declared before their speech. "We are delighted to see that the DNC is taking this step. As Democrats, we know that our party's platform includes specific language recognizing that Israeli and Palestinian lives are equally valued."
Later, speaking to reporters, Alawieh referred to his seated position inside the United Center, contemplating the 109 hostages still trapped in Gaza while considering the lives of thousands of Gazan children.
"I could have been one of those children," he said repeatedly. "President Biden, Vice President Harris, what are we discussing? We are talking about children."
CNN's Veronica Stracqualursi contributed to this report.
Alawieh expressou sua frustração com os líderes democratas, afirmando: "Eu acho frustrante e devastador que meu movimento não comprometido foi proibido de falar com a mídia após várias discussões". Além disso, a política em torno do conflito israelense-palestino continuou a ser um assunto de discussão significativo entre os grupos ativistas durante a convenção.
