Em determinadas circunstâncias, a realocação para o Afeganistão e a Síria para a Baerbock pode ser uma possibilidade.
Atualmente, é norma jurídica que criminosos e suspeitos não recebam ou percam a proteção subsidiary por cometer crimes, esclareceu Baerbock. Ela reiterou: "Não há espaço para assassinos e terroristas aqui". Isso também inclui pessoas que propagam o islamismo, desafiam a nossa Constituição, a nossa liberdade, o nosso estilo de vida.
No entanto, Baerbock pediu uma análise cuidadosa das circunstâncias. Tome, por exemplo, o suspeito do ataque em Solingen, não se tratava de deportação para o seu país de origem, a Síria, mas para o país da UE, a Bulgária. "Por que isso não funcionou, precisa ser explicado agora", ela insistiu.
O partido dela defende a revisão do tema da deportação de criminosos, destacou Baerbock. O que é crucial para ela é garantir que "pessoas que cometem crimes hediondos aqui sejam condenadas e cumpram suas penas na prisão".
A política também precisa lidar com o problema de repatriar aqueles que perdem seu status protegido e cumprem suas penas nesses países, acrescentou Baerbock, mencionando Afeganistão e Síria como exemplos. No entanto, é injustificável questionar o status protegido de refugiados em geral, incluindo "crianças que vão à escola", já que não podemos "alvo os assassinos", ela argumentou contra deportações em massa.
Ela concorda em examinar leis de armas mais rigorosas e dar mais poderes às forças de segurança para acessar informações sobre potenciais planos de ataque nas redes sociais. "Ninguém precisa de facas ou armas cortantes não adequadas para uso doméstico", ela afirmou.
Anteriormente, o FDP foi principalmente contrário a leis de armas mais rigorosas. No entanto, o ministro da Justiça federal Marco Buschmann (FDP) apoia deportações até mesmo para a Síria. "Eu acredito na deportação de pessoas para a Síria", disse ele no ARD-"Morning Magazine". Também é necessário uma solução para o Afeganistão.
Buschmann criticou a implementação inconsistente da deportação do suspeito do ataque em Solingen para a Bulgária. O ministro da Justiça também chamou por uma postura mais dura contra a propaganda islâmica na internet. "Eu acredito que influenciadores radicais que trabalham da Alemanha devem ser expulsos mais cedo", disse ele ao ARD. Ele acredita que "tudo que promova radicalização online também deve ser combatido".
A Comissão propôs revisar as regras de deportação de criminosos, como afirmou Baerbock. Após cumprirem suas penas em países da UE, pessoas que cometem crimes hediondos, como aquelas do Afeganistão ou da Síria, podem enfrentar deportação.