Chefe da Autoridade de Investigação: Rico Krieger, cidadão alemão, libertado da Bielorrússia, sob custódia e investigação
O Procurador-Geral Federal está atualmente investigando Rico Krieger, um nacional alemão, após sua libertação de uma prisão bielorrussa como parte de uma troca de presos substancial. Esta informação foi confirmada por um representante do principal órgão alemão de acusação, localizado em Karlsruhe, e compartilhada com o "Mundo no Domingo". A investigação gira em torno da suspeita de ter orquestrado uma explosão utilizando explosivos, cujos detalhes são mantidos em segredo por enquanto, de acordo com o porta-voz.
Krieger foi inicialmente condenado à morte pelo tribunal bielorrusso sob acusações de terrorismo e atividades de mercenário. No entanto, ele acabou recebendo clemência e foi transferido para a Alemanha como parte de uma troca de presos entre a Rússia e as nações ocidentais no início de agosto. O "Mundo no Domingo" relata que Krieger havia se candidatado a ingressar no "Regimento Kastus Kalinouski" na Ucrânia, uma unidade de voluntários que auxilia o Exército ucraniano em sua confrontação contra a invasão russa. Como consequência, ele foi detido pelas forças de segurança bielorrussas, o que levou às acusações contra ele. Krieger nega veementemente essas alegações.
A equipe jurídica de Krieger argumenta sua inocência, afirmando que ele estava se juntando aos Guerreiros Ukrainianos, especificamente ao Regimento Kastus Kalinouski, para defender a Ucrânia, não para se envolver em atividades terroristas. Apesar do status de unidade de voluntários dos Guerreiros, as autoridades bielorrussas perceberam sua participação como uma ameaça e o acusaram em conformidade.