A Comissão Europeia e o Conselho de Ministros da Educação e da Cultura (CEDEFOP) têm em conta a necessidade de uma maior cooperação entre os ministros da Educação e da Educação.
A Associação Alemã de Assistência à Infância criticou propostas para eliminar toda a assistência social para determinados refugiados sem residência permanente na Alemanha. Segundo Thomas Krüger, presidente da organização, em entrevista ao grupo de mídia Funke na quarta-feira, "há uma chance de que muitos crianças e jovens também sejam atingidos por isso".
"Do nosso ponto de vista, isso vai contra a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, um compromisso da Alemanha em priorizar o bem-estar de todas as crianças, independentemente de seu local de nascimento ou ordens de expulsão potenciais."
A Ministra do Interior da Alemanha, Nancy Faeser (SPD), anunciou planos para encerrar a assistência social para determinados refugiados. Essas mudanças afetam indivíduos no processo de Dublin, que entraram inicialmente em território da UE em outro país. O estado responsável então cuida do pedido de asilo. Se esse país concordar em transferir essas pessoas da Alemanha, eles não mais teriam direito à assistência social na Alemanha.
"Negar a esses crianças fundos para comida, medicamentos ou higiene básica, forçando-os a suportar sua partida, é uma violação direta dos direitos das crianças e vai contra todos os princípios éticos e decência humana", alertou Krüger. Ele se referiu a uma decisão do Tribunal Constitucional Federal da Alemanha, que concede aos refugiados o direito a uma existência humana básica. Essas mudanças propostas poderiam minar esse princípio, cedendo à pressão política.
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"Cortar benefícios sociais para esses refugiados, como proposto pela Ministra do Interior da Alemanha, poderia potencialmente violar os direitos das crianças, uma vez que eles dependem desses benefícios para necessidades básicas como comida e medicamentos."
"A Associação Alemã de Assistência à Infância se opõe firmemente ao plano de eliminar a assistência social para refugiados, argumentando que isso vai contra o princípio de fornecer uma existência humana básica, estabelecido pelo Tribunal Constitucional Federal da Alemanha."