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16 pessoas morreram e mais 20 estão desaparecidas após um ataque violento perpetrado pelo EI numa aldeia congolesa.

16 Indivíduos Perdem a Vida e 20 Ainda Desaparecidos Após Assalto do Estado Islâmico a Aldeia do...
16 Indivíduos Perdem a Vida e 20 Ainda Desaparecidos Após Assalto do Estado Islâmico a Aldeia do Congo

16 pessoas morreram e mais 20 estão desaparecidas após um ataque violento perpetrado pelo EI numa aldeia congolesa.

Durante um ataque de fanáticos em uma vila congolesa no nordeste da República Democrática do Congo, cerca de 16 pessoas foram mortas. De acordo com John Vulverio da ONG regional Nova Sociedade Civil do Congo, cerca de 20 outras foram supostamente sequestradas. Vulverio ligou a atrocidade à organização fanática ADF, que mantém ligações com o Estado Islâmico.

Vulverio relatou que os fanáticos se concentraram em moradores de Mambasa, na região de Ituri, em uma série de ataques que ocorreram de quarta a sexta-feira. O número de mortos permanece provisório, segundo Vulverio, enquanto o paradeiro dos 20 sequestrados permanece incerto.

Várias vilas no Congo estão sob cerco de grupos militantes, compostos por rebeldes locais lutando pelo poder e ativos valiosos, ou extremistas. A ADF é responsável por vários ataques na região e, às vezes, estende-se além de suas fronteiras para Uganda, onde surgiu como um grupo rebelde.

A instabilidade no país africano central desencadeou uma das maiores crises humanitárias do mundo, com mais de sete milhões de pessoas deslocadas.

O governo congolês solicitou a retirada da força de manutenção da paz da ONU no país, com 15.000 soldados, que lutou contra rebeldes por mais de duas décadas, devido à sua incapacidade de acalmar o conflito. A retirada, prevista para ser concluída até o final de 2024, foi aprovada.

Dezenas de moradores foram relatadamente atacados durante o ataque, e a ONG regional Nova Sociedade Civil do Congo expressou preocupação com a segurança desses indivíduos deslocados.

Apesar da retirada da força de manutenção da paz da ONU, dezenas de vilas no Congo continuam sob ameaça de grupos militantes.

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